da agência EFE
Uma mulher ligada a uma seita religiosa nos Estados Unidos foi acusada pelo homicídio em primeiro grau de seu filho. Ela se recusou a alimentar a criança por não dizer "amém" após cada refeição.
O diário The Baltimore Sun informou nesta segunda-feira, 11, que Ria Ramkisson, 21 anos, foi acusada formalmente no domingo do assassinato de seu filho junto a outros três supostos membros do culto.
Documentos apresentados às autoridades judiciais revelam que nem a mulher, nem os outros acusados, solicitaram ajuda médica quando a criança, identificada como Javon, deixou de respirar e morreu nos braços de sua mãe.
A criança tinha 19 meses de idade quando morreu, em dezembro de 2006, segundo a informação.
Sua mãe ocultou o cadáver em uma mala durante mais de um ano, até que agentes da Polícia de Baltimore (Maryland) o encontraram na cidade da Filadélfia (Pensilvânia).
Fontes judiciais indicaram que a mulher se encontra internada em uma clínica psiquiátrica, e que os outros acusados foram detidos em maio deste ano, em Nova York.
Parentes de Ramkisson citados pela imprensa local disseram que a mulher não deveria ser responsabilizada pela morte de seu filho.
"Ela não tinha nenhum controle da situação", afirmou seu padrasto, identificado como Craig Newton. "Minha filha foi uma vítima, assim como meu neto. Alguém tomou a decisão de não alimentar a criança, e minha filha só acatou as ordens", acrescentou.
Segundo entrevistas feitas pela Polícia com crianças que faziam parte do grupo, os membros do culto deixaram de alimentar a criança porque esta não dizia "amém" após comer.
Alguns integrantes do grupo consideravam que Javon era um demônio."
Uma mulher ligada a uma seita religiosa nos Estados Unidos foi acusada pelo homicídio em primeiro grau de seu filho. Ela se recusou a alimentar a criança por não dizer "amém" após cada refeição.
O diário The Baltimore Sun informou nesta segunda-feira, 11, que Ria Ramkisson, 21 anos, foi acusada formalmente no domingo do assassinato de seu filho junto a outros três supostos membros do culto.
Documentos apresentados às autoridades judiciais revelam que nem a mulher, nem os outros acusados, solicitaram ajuda médica quando a criança, identificada como Javon, deixou de respirar e morreu nos braços de sua mãe.
A criança tinha 19 meses de idade quando morreu, em dezembro de 2006, segundo a informação.
Sua mãe ocultou o cadáver em uma mala durante mais de um ano, até que agentes da Polícia de Baltimore (Maryland) o encontraram na cidade da Filadélfia (Pensilvânia).
Fontes judiciais indicaram que a mulher se encontra internada em uma clínica psiquiátrica, e que os outros acusados foram detidos em maio deste ano, em Nova York.
Parentes de Ramkisson citados pela imprensa local disseram que a mulher não deveria ser responsabilizada pela morte de seu filho.
"Ela não tinha nenhum controle da situação", afirmou seu padrasto, identificado como Craig Newton. "Minha filha foi uma vítima, assim como meu neto. Alguém tomou a decisão de não alimentar a criança, e minha filha só acatou as ordens", acrescentou.
Segundo entrevistas feitas pela Polícia com crianças que faziam parte do grupo, os membros do culto deixaram de alimentar a criança porque esta não dizia "amém" após comer.
Alguns integrantes do grupo consideravam que Javon era um demônio."
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