Inscrita na cota de vagas para negros, uma estudante tirou boa pontuação no vestibular de 2007 do curso de Medicina da Universidade Federal do Paraná, mas foi barrada pela direção do estabelecimento que achou que ela é branca.
A jovem argumentou que a sua nota era suficiente para ser aprovada mesmo sem o benefício do sistema de cota.
Mas a universidade entendeu que a nota dela só valia para a cota, embora ela não pudesse participar da cota. Ou seja, a Universidade do Paraná está mais envolvida com o sistema de cota do que em atrair bons estudantes para seus cursos.
A vestibulanda recorreu à Justiça e obteve liminar para se matricular. A universidade recorreu, e o caso foi encaminhado ao Tribunal Regional Federal. De novo a moça obteve decisão favorável.
O desembargador Eduardo Thompson Flores Lenz, relator do caso no TRF, disse que o sistema de cotas é uma loteria cujos sorteios dependem de critérios subjetivos. E a universidade vai ter de aceitar na marra, por força judicial, a estudante.
> Universidade da Bahia discrimina estudante branco.
setembro de 2008
A jovem argumentou que a sua nota era suficiente para ser aprovada mesmo sem o benefício do sistema de cota.
Mas a universidade entendeu que a nota dela só valia para a cota, embora ela não pudesse participar da cota. Ou seja, a Universidade do Paraná está mais envolvida com o sistema de cota do que em atrair bons estudantes para seus cursos.
A vestibulanda recorreu à Justiça e obteve liminar para se matricular. A universidade recorreu, e o caso foi encaminhado ao Tribunal Regional Federal. De novo a moça obteve decisão favorável.
O desembargador Eduardo Thompson Flores Lenz, relator do caso no TRF, disse que o sistema de cotas é uma loteria cujos sorteios dependem de critérios subjetivos. E a universidade vai ter de aceitar na marra, por força judicial, a estudante.
> Universidade da Bahia discrimina estudante branco.
setembro de 2008
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