O pastor José Cleber Rodrigues dos Santos (foto), o Clebinho, abusava de jovens durante orações de “cura interior”. Em um quarto dos fundos do templo, ele untava o corpo de adolescentes e introduzia o dedo na vagina delas para, segundo dizia, acabar com uma “maldição hereditária”. Os abusos ocorreram em 2006. A idade das vítimas vai de 12 a 17 anos. Elas teriam sido pelo menos quatro.
Ele tinha uma igreja, a Metodista Unida, em Rolim de Moura, cidade de 50 mil habitantes de Rondônia que fica a 402 km de Porto Velho, a capital. Antes, tinha sido pastor da Metodista Weleyana, na mesma cidade.
Além dos rituais da "cura interior", o pastor passava a mão no corpo das meninas, mordiscava seus seios e tirava fotos, de acordo com o que consta nos autos do processo criminal.
Em 2008, Clebinho foi condenado em primeira instância a oito anos, um mês e quinze dias de prisão em regime fechado por estupro a atentado violento ao pudor. Mas obteve o benefício de recorrer em liberdade da sentença. E sumiu do mapa antes de um novo julgamento.
Em março deste ano, o Tribunal de Justiça confirmou a condenação, e a Polícia Federal teve de procurar o pastor, que foi localizado em uma cidade de Mato Grosso. Antes que fosse preso, ele se entregou no começo deste mês.
A Ordem dos Ministros Evangélicos da cidade declarou que Clebinho nunca foi “reconhecido” como pastor, embora ele, até a condenação, tenha agido sem ser incomodado por seus colegas evangélicos.
Com informação do Rol News.
Casos de estupro e outros abusos em nome de Jesus.
Casos de pastor evangélico pedófilo.
Ele tinha uma igreja, a Metodista Unida, em Rolim de Moura, cidade de 50 mil habitantes de Rondônia que fica a 402 km de Porto Velho, a capital. Antes, tinha sido pastor da Metodista Weleyana, na mesma cidade.
Além dos rituais da "cura interior", o pastor passava a mão no corpo das meninas, mordiscava seus seios e tirava fotos, de acordo com o que consta nos autos do processo criminal.
Em 2008, Clebinho foi condenado em primeira instância a oito anos, um mês e quinze dias de prisão em regime fechado por estupro a atentado violento ao pudor. Mas obteve o benefício de recorrer em liberdade da sentença. E sumiu do mapa antes de um novo julgamento.
Em março deste ano, o Tribunal de Justiça confirmou a condenação, e a Polícia Federal teve de procurar o pastor, que foi localizado em uma cidade de Mato Grosso. Antes que fosse preso, ele se entregou no começo deste mês.
A Ordem dos Ministros Evangélicos da cidade declarou que Clebinho nunca foi “reconhecido” como pastor, embora ele, até a condenação, tenha agido sem ser incomodado por seus colegas evangélicos.
Com informação do Rol News.
Casos de estupro e outros abusos em nome de Jesus.
Casos de pastor evangélico pedófilo.
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