Uma estudante de 15 anos que teve um parente morto em um atentado na Indonésia em 2002 se recusou a fazer uma lição de casa solicitada por uma professora, e o seu gesto desencadeou um escândalo que pôs em xeque a qualidade do ensino da Austrália.
O que a professora pediu aos estudantes de 15 a 16 anos foi o planejamento de um atentado terrorista com o uso de armas químicas ou biológicas.
Cada estudante deveria escolher uma comunidade com o “objetivo de matar o maior número possível de civis inocentes, de modo a transmitir a mensagem terrorista”, conforme orientação que a professora passou por escrito aos estudantes.
As autoridades tentaram minimizar o delírio da professora.
Sharyn Sharyn O’Neill, do setor de educação do governo, disse que o trabalho foi "inapropriado” e que a professora, arrependida, estava sendo recebendo orientação.
Terry Martino, diretor da Kalgoorlie-Boulder Community High Scholl, disse que a professora “não teve a intenção de ofender ninguém”, como se o enraizamento da cultura da violência em todos os setores da sociedade não merecesse repúdio.
É de se supor que a melhor lição de casa, para a professora, seria aquela que demonstrasse como matar com eficiência mais homens, mulheres e crianças. E que a estudante que se negou a fazê-lo perderia pontos na nota final por ser relapsa.
O que a professora pediu aos estudantes de 15 a 16 anos foi o planejamento de um atentado terrorista com o uso de armas químicas ou biológicas.
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Sharyn Sharyn O’Neill, do setor de educação do governo, disse que o trabalho foi "inapropriado” e que a professora, arrependida, estava sendo recebendo orientação.
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Com informação da BBC Brasil.
> Professor Carlão faz apologia do terrorismo em aula de história.
abril de 2008
> Casos de violência na escola.
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