O MPF (Ministério Público Federal) denunciou (acusou formalmente) o bispo José Antônio Bruno (foto), 44, da Igreja Renascer até o começo deste ano, à Justiça por improbidade administrativa e pediu a sua condenação por ter desviado R$ 1,9 milhão do programa Brasil Alfabetizado, do Ministério da Educação.
O casal Estevam Hernandes e Sônia, fundadores da igreja, também são apontados como responsáveis pelo sumiço do dinheiro que foi entregue à Fundação Renascer, uma ong da igreja.
A fundação assinou convênio com o programa em 2003 e 2004 para a alfabetização de 23 mil jovens e adultos e formação de 620 professores. Na época, Bruno era o representante legal da fundação.
A lista de nomes de alunos que a fundação enviou à auditoria do ministério foi rejeitada por não ter nenhuma documentação que comprovasse a realização do curso. Também não houve apresentação de notas fiscais dos gastos.
O Ministério da Educação entregou o caso para o MPF, e a Fundação Renascer, em mais uma tentativa de provar que tinha gasto o dinheiro, apresentou um cronograma – com erros de português – de aulas de educação religiosa com os temas, entre outros, “conhecer a Bíblia”, “a importância da fé e da fidelidade como filhos de Deus” e “a história de Neemias”.
Se alguns desses cursos foram de fato ministrados, também configura ilegalidade porque a verba do Brasil Alfabetização não é para ser utilizada para proselitismo religioso.
Em nota à imprensa, a Renascer se defendeu com o argumento de que não há "sentido em que seja levantada qualquer dúvida sobre o trabalho realizado, por conta de denúncia desleais, acusações sem provas e a esmo, feitas por pessoas sob suspeição absoluta, escondidas sob o manto do anonimato".
O bispo Zé Bruno é também deputado estadual de São Paulo pelo DEM. Ele não tornou público o motivo de ter saído da Renascer, mas seria porque cansou de ser "laranja" do casal Hernandes. Em comunicado, a Renascer disse que o desligamento ocorreu por "motivos pessoais". Líder do grupo gospel Resgate, Bruno era tido como o braço direito de Estevam.
Zé Bruno não disse
por que saiu da igreja
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A fundação assinou convênio com o programa em 2003 e 2004 para a alfabetização de 23 mil jovens e adultos e formação de 620 professores. Na época, Bruno era o representante legal da fundação.
A lista de nomes de alunos que a fundação enviou à auditoria do ministério foi rejeitada por não ter nenhuma documentação que comprovasse a realização do curso. Também não houve apresentação de notas fiscais dos gastos.
O Ministério da Educação entregou o caso para o MPF, e a Fundação Renascer, em mais uma tentativa de provar que tinha gasto o dinheiro, apresentou um cronograma – com erros de português – de aulas de educação religiosa com os temas, entre outros, “conhecer a Bíblia”, “a importância da fé e da fidelidade como filhos de Deus” e “a história de Neemias”.
Se alguns desses cursos foram de fato ministrados, também configura ilegalidade porque a verba do Brasil Alfabetização não é para ser utilizada para proselitismo religioso.
Em nota à imprensa, a Renascer se defendeu com o argumento de que não há "sentido em que seja levantada qualquer dúvida sobre o trabalho realizado, por conta de denúncia desleais, acusações sem provas e a esmo, feitas por pessoas sob suspeição absoluta, escondidas sob o manto do anonimato".
O bispo Zé Bruno é também deputado estadual de São Paulo pelo DEM. Ele não tornou público o motivo de ter saído da Renascer, mas seria porque cansou de ser "laranja" do casal Hernandes. Em comunicado, a Renascer disse que o desligamento ocorreu por "motivos pessoais". Líder do grupo gospel Resgate, Bruno era tido como o braço direito de Estevam.
Esse caso de desvio dos recursos do Ministério da Educação se arrasta desde pelo menos 2007.
Com informação da Agência Estado e do arquivo deste blog.
Controladoria exige que a Igreja Renascer devolva R$ 1,9 milhão.
setembro de 2007
setembro de 2007
Comentários
toda denominação seja católica e etc está corrompida com seus podres internos e externos
é que no brasil a coisa se arrasta se arrasta se arrasta de novo e no fim pode acabar em pizza, principalmente quando acusados são peixes grandes
se condenados depois de um baita tempo pegam penas vergonhosas descontando anos com cestas básicas e caridade para a população depois de alguns aninhos saem de boa dando entrevistas na tv com a biblia debaixo do sovaco
ass. Ezio
O casal Estevam Hernandes e Sônia, fundadores da igreja, também são apontados como responsáveis pelo sumiço do dinheiro que foi entregue à Fundação Renascer, uma ong da igreja.
A fundação assinou convênio com o programa em 2003 e 2004 para a alfabetização de 23 mil jovens e adultos e formação de 620 professores. Na época, Bruno era o representante legal da fundação.
A lista de nomes de alunos que a fundação enviou à auditoria do ministério foi rejeitada por não ter nenhuma documentação que comprovasse a realização do curso. Também não houve apresentação de notas fiscais dos gastos.
A persiguição aos Apóstolos começou!
A caça as Bispas, voltou!
Isso é intolerância Religiosa!
Vamos dar vida de Rei & Rainha para o A.E.H & para a Lindissíma Bispa de todos os Bispos, Sônia!
Aleluiha!!!!
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