A Secretaria de Justiça de São Paulo advertiu o apresentador José Luiz Datena (foto) por ter feito afirmações homofóbicas. O órgão tinha aberto um processo administrativo a pedido da Defensoria Pública, que acusou Datena de, no seu programa “Brasil Urgente”, na Band, se referir a um travesti com expressões como “travecão butinudo do caramba”.
Datena disse que não houve discriminação porque suas afirmações foram em defesa de um cinegrafista da emissora que, segundo ele, foi empurrado pelo travesti quando filmava uma briga de rua. “Não falei sobre a opção sexual da pessoa.”
A Defensoria Pública acha que a advertência é insuficiente para punir o apresentador e vai apresentar recurso à Secretaria de Justiça para que Datena seja condenado ao pagamento de uma multa de R$ 246 mil.
Datena também foi denunciado (acusação formal à Justiça) pelo procurador Jefferson Aparecido Dias, dos Direitos do Cidadão do Ministério Público Federal em São Paulo, por manifestar preconceito contra os ateus. Por em seu programa atribuir aos ateus a responsabilidades pelas atrocidades da humanidade, o apresentador está respondendo a uma ação civil pública.
Ninguém é mais desprezado pela sociedade do que o travesti.
Datena disse que não houve discriminação porque suas afirmações foram em defesa de um cinegrafista da emissora que, segundo ele, foi empurrado pelo travesti quando filmava uma briga de rua. “Não falei sobre a opção sexual da pessoa.”
A Defensoria Pública acha que a advertência é insuficiente para punir o apresentador e vai apresentar recurso à Secretaria de Justiça para que Datena seja condenado ao pagamento de uma multa de R$ 246 mil.
Datena também foi denunciado (acusação formal à Justiça) pelo procurador Jefferson Aparecido Dias, dos Direitos do Cidadão do Ministério Público Federal em São Paulo, por manifestar preconceito contra os ateus. Por em seu programa atribuir aos ateus a responsabilidades pelas atrocidades da humanidade, o apresentador está respondendo a uma ação civil pública.
Com informação da Folha de S.Paulo.
artigo de Drauzio Varella, abril de 2009
por Vera Guimarães Martins em dezembro de 2010
Comentários
Estamos sobre a ditadura gayzista, não sabem lidar com a critica. Eu vi a cena ridicula onde o travesti de uma forma hetero meteu a botina no cinegrafista. A todos esses senhores da Defensoria Pública será que não tem o que fazer. Vá procurar defender a sociedade desses politicos bandidos. Deixe as pessoas espressarem as suas opiniões, ou virou crime também.
É como no caso da estudante Geisy, que se tornou famosa.
Belo exemplo para nossas crianças. Pra quê estudar, respeitar pai e mãe, ter boa conduta?
Basta ser gay, travesti, ateu, bandido, prostituta para se dar bem na vida.
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