A Polícia Civil investiga a suspeita de que uma enfermeira do Hospital São Luiz (foto), no bairro do Morumbi, em São Paulo, tenha injetado soro alimentar na veia do menino C.R.A., 4, e não na válvula gastronômica. A criança foi internada no dia 28 de dezembro com sintomas de broncopneunomia e agora está em coma.
O hospital é considerado um dos melhores do país. Além da unidade do Morumbi, tem outras duas na cidade de São Paulo.
O empresário Alexandre Andrade, 40, tio do menino, disse que C.R.A. tem problemas pulmonares e que deveria ficar poucos dias no hospital.
É ele que acusa uma enfermeira de ter cometido o erro. Contou que, quando ela injetou o soro alimentar no catéter na veia do menino, ele teve de ser levado às pressas para a UTI porque começou a passar mal. Andrade registrou B.O. (Boletim de Ocorrência) no 34º Distrito Polícial.
O hospital emitiu uma nota com a informação de que uma equipe médica está avaliando por que houve uma rápida mudança no quadro clínico do menino.~
Até a manhã desta sexta-feira, o estado de saúde do menino era grave.
O hospital é considerado um dos melhores do país. Além da unidade do Morumbi, tem outras duas na cidade de São Paulo.
O empresário Alexandre Andrade, 40, tio do menino, disse que C.R.A. tem problemas pulmonares e que deveria ficar poucos dias no hospital.
É ele que acusa uma enfermeira de ter cometido o erro. Contou que, quando ela injetou o soro alimentar no catéter na veia do menino, ele teve de ser levado às pressas para a UTI porque começou a passar mal. Andrade registrou B.O. (Boletim de Ocorrência) no 34º Distrito Polícial.
O hospital emitiu uma nota com a informação de que uma equipe médica está avaliando por que houve uma rápida mudança no quadro clínico do menino.~
Até a manhã desta sexta-feira, o estado de saúde do menino era grave.
Com informação do jornal Agora.
novembro de 2010
Comentários
Fui submetido a uma cirurgia de remoção de apêndice e, já no quarto, um enfermeiro simpático e brincalhão veio e aplicou algo na minha bolsa de soro.Me cumprimentou, mas me chamou de Iuri.
Eu disse: "Meu nome é Daniel*, não é Iuri".
Ele deu uma pausa e fez piada:"Claro que eu sabia, Fernando!Não sou bobo"
Depois retornou com outra bolsa de soro, substituindo a antiga.Me chamou de outro nome, pra continuar a "brincadeira".
É óbvio que ele errou minha medicação, mas na época não fiz nada.Nem chamei a supervisora.E nem podia, com o abdômen suturado e debilitado.Felizmente, nada de grave aconteceu como o caso desse menino, pois era soro com antinflamatório.
Mas fica a dica: não é pq o hospital é privado e de alta categoria que os funcinários não estão sujeitos a erros.Olho neles.
Outra dica: desconfiem de quem trabalha conversando muito, independete da profissão.Escorregões acontecem nessas horas.
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