Oliveira disse ter sido vítima
de preconceito religioso
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“[Ele] invadiu minha propriedade intelectual, cometeu crime de preconceito religioso, fez crime digital e está sujeito a uma investigação da polícia.” Lembrou que no Brasil existem delegacias de combate a esse tipo de crime.
Zezinho é da Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus. Trabalha nas Edições Paulinas e Paulus, entre outras entidades católicas. É cantor.
Ele disse que a ação do hacker foi como tivesse havido uma invasão no altar onde celebra a missa.
"Se o moço fez isso em nome de Jesus ou de sua igreja, desrespeitou os dois, porque Jesus certamente não abençoa nem assalto a mão armada nem esse tipo de assalto intelectual e espiritual. E não creio que uma igreja séria apoie um crime dessa natureza, pois equivale a um ato de guerra religiosa. Ele ofendeu minha igreja, meus leitores e a minha pessoa.”
O padre não deu queixa à polícia, que é quem poderia verificar se o ataque de fato partiu de um evangélico ou de alguém se passando como tal.
Com informação e foto do site do padre Zezinho.
junho de 2009
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