O menino de quatro anos ainda não sabe ler, mas recebeu em sua casa em Montes Claros (MG) uma correspondência que deixou seu pai atônito: o SPC (Serviço de Proteção a Crédito) informou que o nome dele estava ‘negativado’, ou seja, colocado na lista negra por deixar de pagar gastos acima
de R$ 30 mil. A Serasa, uma empresa de análise de crédito, também fichou o garoto.
O vendedor Eduardo Matos Caminhas, o pai, conferiu: o nome, o CPF e o endereço eram do filho – não havia dúvida. A explicação é de que os documentos do menino foram clonados e em seu nome foi expedido um cartão de crédito.
O garoto possui CPF porque teve de abrir em 2008 uma conta bancária em seu nome para receber um benefício da Previdência Social por sofrer de câncer em um olho.
Os gastos foram feitos em Ribeirão Preto (SP) e em São Paulo de agosto de 2008 a abril de 2009. Eles incluem um carro (R$ 24,3 mil) e compras em estabelecimentos como Magazine Luiza e Carrefour.
“Fiquei assustado porque nunca fui a São Paulo e não conheço Ribeirão Preto”, disse Caminhas.
Antes do comunicado do SPC, um banco já tinha sido enviado para o menino a cobrança de R$ 747 gastos com um cartão de crédito.
O vendedor contou que a sua mulher lhe criticou por ter adquirido um cartão de crédito em nome do filho e quis saber que gastos eram aqueles. Ele teve de convencê-la de que também não sabia nada.
Caminhas está tendo gastos para provar que seu filho é inocente -- contratou um advogado para que as dívidas sejam anuladas. Ele também quer uma indenização por danos morais das empresas que aceitaram os documentos falsos.
Com informação do Jornal de Uberaba.
de R$ 30 mil. A Serasa, uma empresa de análise de crédito, também fichou o garoto.
O vendedor Eduardo Matos Caminhas, o pai, conferiu: o nome, o CPF e o endereço eram do filho – não havia dúvida. A explicação é de que os documentos do menino foram clonados e em seu nome foi expedido um cartão de crédito.
O garoto possui CPF porque teve de abrir em 2008 uma conta bancária em seu nome para receber um benefício da Previdência Social por sofrer de câncer em um olho.
Os gastos foram feitos em Ribeirão Preto (SP) e em São Paulo de agosto de 2008 a abril de 2009. Eles incluem um carro (R$ 24,3 mil) e compras em estabelecimentos como Magazine Luiza e Carrefour.
“Fiquei assustado porque nunca fui a São Paulo e não conheço Ribeirão Preto”, disse Caminhas.
Antes do comunicado do SPC, um banco já tinha sido enviado para o menino a cobrança de R$ 747 gastos com um cartão de crédito.
O vendedor contou que a sua mulher lhe criticou por ter adquirido um cartão de crédito em nome do filho e quis saber que gastos eram aqueles. Ele teve de convencê-la de que também não sabia nada.
Caminhas está tendo gastos para provar que seu filho é inocente -- contratou um advogado para que as dívidas sejam anuladas. Ele também quer uma indenização por danos morais das empresas que aceitaram os documentos falsos.
Com informação do Jornal de Uberaba.
outubro de 2010
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