Larissa apanhou de pai por estar namorando |
Após apanhar do pai evangélico para que obedecesse as “regras da igreja e do respeito à família”, nas palavras dele, Larissa tomou uma substância venenosa que estava do lado de fora de sua casa, de acordo com o inquérito policial.
Inicialmente, a garota tinha apanhado da mãe e depois, com mais violência, do pai porque estava namorando um garoto na pracinha da cidade. Flagrada pela mãe e levada à força para casa, ela levou uma surra de cinto e do pai chutes no abdômen e cabeça.
Na madrugada de 24 de novembro, passando mal e com vômito, ela foi levada às pressas para um hospital de Cafelândia e depois para outro em Bauru, mas morreu em consequência de um edema pulmonar.
Na época, a polícia prendeu José Carlos de Lima, 42, o pai, por algumas horas porque havia suspeita de que a morte de Larissa tinha sido provocada pelos golpes dele. Mas também já se cogitava a possibilidade de suicídio.
Lima foi descrito como um homem de natureza violenta e excessivamente religioso, a ponto de impedir que garotos se aproximassem de Larissa, segundo relatos de colegas de escola da adolescente. Na delegacia, a mulher dele teria dito que Lima se descontrolou e se excedeu no castigo à filha.
Apesar do cerceamento do pai, Larissa era uma moça sociável e alegre na escola. Ela dizia que queria ser médica.
Inicialmente, a garota tinha apanhado da mãe e depois, com mais violência, do pai porque estava namorando um garoto na pracinha da cidade. Flagrada pela mãe e levada à força para casa, ela levou uma surra de cinto e do pai chutes no abdômen e cabeça.
Na madrugada de 24 de novembro, passando mal e com vômito, ela foi levada às pressas para um hospital de Cafelândia e depois para outro em Bauru, mas morreu em consequência de um edema pulmonar.
Na época, a polícia prendeu José Carlos de Lima, 42, o pai, por algumas horas porque havia suspeita de que a morte de Larissa tinha sido provocada pelos golpes dele. Mas também já se cogitava a possibilidade de suicídio.
Lima foi descrito como um homem de natureza violenta e excessivamente religioso, a ponto de impedir que garotos se aproximassem de Larissa, segundo relatos de colegas de escola da adolescente. Na delegacia, a mulher dele teria dito que Lima se descontrolou e se excedeu no castigo à filha.
Apesar do cerceamento do pai, Larissa era uma moça sociável e alegre na escola. Ela dizia que queria ser médica.
Com informação da Folha da Região e do arquivo deste blog.
Tweet
Testemunhas de Jeová vão a júri popular pela morte da filha
novembro de 2010
O CVV É UM SERVIÇO DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO.
TEL: 141. Atende também por e-mail e on-line