Lina Martins, 92, morreu horas depois de ter sido informada de que "algo muito ruim" tinha acontecido com a sua Laryssa Silva Martins (foto), 13, uma das 12 vítimas do atirador Wellington Menezes de Oliveira, 23, na escola de Realengo, Rio.
A família vinha poupando Lina da notícia desde 7 de abril, dia da matança. Como Laryssa morava com a avó, na casa da qual cresceu, a idosa foi levada para passar uns dias junto com a filha mais velha.
Lina sofria de Mal de Alzheimer e em seus momentos de lucidez perguntava sobre a neta.
No dia 14 (quinta-feira), perto da meia-noite, depois de insistir em saber de Laryssa, Lina foi informada de que a neta estava muito ruim. A idosa foi dormir angustiada e morreu na madrugada de sexta.
Gerson da Silva Guilherme, 47, padrinho da garota, disse que a família, com a morte de Lina, continua enlutada. “Parece que a nossa dor não vai ter fim.”
Com informação do G1.
A família vinha poupando Lina da notícia desde 7 de abril, dia da matança. Como Laryssa morava com a avó, na casa da qual cresceu, a idosa foi levada para passar uns dias junto com a filha mais velha.
Lina sofria de Mal de Alzheimer e em seus momentos de lucidez perguntava sobre a neta.
No dia 14 (quinta-feira), perto da meia-noite, depois de insistir em saber de Laryssa, Lina foi informada de que a neta estava muito ruim. A idosa foi dormir angustiada e morreu na madrugada de sexta.
Gerson da Silva Guilherme, 47, padrinho da garota, disse que a família, com a morte de Lina, continua enlutada. “Parece que a nossa dor não vai ter fim.”
Com informação do G1.
Comentários
Postar um comentário