Renata Lima (foto), 13, estava na primeira sala de aula em que o atirador Wellington Menezes de Oliveira entrou na Escola Municipal Tasso da Silveira, Realengo, Rio.
“Ele mirou a arma na minha frente e eu fiquei assustada. Ele apertou o gatilho, mas não tinha mais bala”, disse.
Oliveira recarregou em questão de segundos a arma e não desistiu do seu alvo, a Renata. E desta vez ele a acertou pelas costas, mas o tiro saiu pela lateral do corpo, sem atingir nenhum órgão vital.
Depois de dois dias no hospital, Renata teve alta, sem ter de passar por cirurgia.
A garota tem uma explicação por ter saído praticamente ilesa da tragédia: teve muita sorte e por ser gordinha.
> 'Vi pelo menos uns sete amigos morrerem. Não sei como não morri.'
abril de 2011
> Vítimas. > Sobreviventes > Caso do atirador do Realengo.
“Ele mirou a arma na minha frente e eu fiquei assustada. Ele apertou o gatilho, mas não tinha mais bala”, disse.
Oliveira recarregou em questão de segundos a arma e não desistiu do seu alvo, a Renata. E desta vez ele a acertou pelas costas, mas o tiro saiu pela lateral do corpo, sem atingir nenhum órgão vital.
Depois de dois dias no hospital, Renata teve alta, sem ter de passar por cirurgia.
A garota tem uma explicação por ter saído praticamente ilesa da tragédia: teve muita sorte e por ser gordinha.
> 'Vi pelo menos uns sete amigos morrerem. Não sei como não morri.'
abril de 2011
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