O médico Abdelmassih
tem origem libanesa
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Abdelmassih encontra-se foragido desde 7 de janeiro deste ano, quando a juíza Cristina Escher expediu mandado de prisão a pedido do Ministério Público porque o ex-médico tentou renovar o seu passaporte. Embora condenado, ele estava livre à espera do julgamento do mérito de um habeas corpus que tinha obtido do STF (Supremo Tribunal Federal) no dia 23 de dezembro de 2009. O habeas foi cassado em 15 de fevereiro deste ano.
Após o médico ter sido flagrado em uma unidade da Polícia Federal tentando renovar o passaporte, o criminalista José Luis de Oliveira Lima, um dos advogados dele, disse que o seu cliente não pretendia sair do país. Agora, Lima se recusa a comentar a possibilidade de que Abdelmassih esteja no exterior.
De acordo com policiais ouvidos pela Folha de S.Paulo, Abdelmassih teria saído do Brasil pela fronteira do Paraguai, indo para o Uruguai, obtendo ali um passaporte falso para viajar ao Líbano.
Mesmo que o estuprador seja localizado no Líbano, a polícia não poderá reivindicá-lo formalmente porque aquele país não tem tratado de extradição assinado com o Brasil. Em 2002, foi redigido um tratado, mas somente o Brasil o ratificou.
Abdelmassih esteve pela primeira vez no Líbano há dez anos, quando, em Beirute, foi homenageado pelo presidente Emile Lahoud como cidadão de origem libanesa que obteve projeção profissional. Ele recebeu a chave de Anfe, cidade onde nasceu Jorge Abdelmassih, seu pai. Na época, houve na embaixada brasileira um almoço em sua homenagem.
O jornal não informou quando Abdelmassih teria fugido do Brasil, mas a suspeita de que ele tenha ido para o exterior existe desde fevereiro.
A fazenda do ex-médico em Avaré (SP) foi um dos primeiros locais considerados como provável esconderijo. Na semana passada, a polícia inspecionou uma clínica de São Paulo.
Comentários
Era OBVIO isso ....
Acho que nenhum pais do oriente medio tem tratado de extradição com o Brasil...
Ele tá lá de boa só comendo kibes e mais kibes...
E como é tradição Islamica deve ter 4 mulheres....
A melhor maneira é pedir pra alguem da AL QUAEDA fazer uma visitinha surpresa pra ele....com aquele CINTO-BOMBA na cintura...
Agora, o que não pode acontecer é essas nossas fronteiras serem tão mal fiscalizadas assim....
Essa facilidade de se falsificar passaportes é outro absurdo.
As autoridades brasileiras, paraguaias, uruguaias e mercosul em geral, deveriam trabalhar juntas para evitar que casos como esse aconteçam novamente.
As nebulosas organizações financeiras internacionais que movimentam o lucro do tráfico de drogas, de armas, de pedras preciosas, incluindo-se a prostituição e a lavagem de dinheiro não deixarão isso acontecer.
Se esta hipótese fosse operacionalizada os grandes bancos seriam fechados e os doleiros e “seus laranjas” iriam cometer o suicídio espetaculoso com ou sem ARAK, o tradicional “Leite de Camelo”.
Com bastante pão sírio, baba ghanoush, tabbouli e quibe cru...
Fecha a tenda árabe, rápido!
E o Marcio Tomaz Bastos, esse cúmplice do criminiso. Um bandido igual a ele.
fugitivo?
ele é fugitivo da justiça brasileira.. no líbano ele não teve ter nem uma multa de trânsito...
Como disse José Geraldo Gouveia, acima, a justiça do Brasilzão deu espaço e margem para que tudo isso ocorresse. É uma conivência velada, com os grandes (e ricos) pilantras do país, que podem pagar Advogados tão podres quanto eles, para se beneficiarem destas brechas.
Uma nojeira total.
Ademais,sem tratado de extradição,o estuprador Roger Mengele Abdel deve estar vivendo em eternas férias...
O pior disso tudo,saber que poderia ter sido evitada a fuga,mas a corrupção mais uma vez venceu!
Sorrateiramente,nas vésperas das festas de fim de ano, o elemento foi solto,aproveitando das férias do STJ e de trocas de favores entre seu advogado ex-ministro e o então ministro de plantão no STJ...
Esse tipo de manobra demostra bem a "justiça" daqui.O típico jeitinho brasileiro legalizado!
Lamento que os malandros dos seus advogados, como o ex ministro da justiça(????) tenham faturado alto para esconder esse bandido. Eles deveriam ter vergonha das suas famílias.
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