O padre Devanir Ramos Fernandes (foto), 44, se entregou ontem (19) à Polícia Civil de Araçatuba (SP) após a Justiça ter decretado a sua prisão preventiva.
Ele estava sendo investigado desde o final de 2009, quando uma mulher descobriu que seu filho de 13 anos era assediado pela internet. Ela é de Limeira, cidade também do interior paulista.
Fernandes confirmou à polícia que vinha tendo contato pela internet havia dois anos com o garoto, o qual conheceu em um site de relacionamento. Também admitiu ter mandado ao menino R$ 80 para pagar uma viagem a Araçatuba de modo que houvesse um encontro, o que não acorreu.
A mãe procurou a polícia quando descobriu no computador do filho um vídeo do padre no qual ele, nu, faz poses pornográficas. Havia ainda mensagens com conteúdo sexual.
A polícia rastreou a conexão de internet e chegou ao padre, que tinha prestígio em Araçatuba. Ele se dedicava à defesa da ecologia e era responsável pela paróquia de Bom Jesus da Lapa.
Em fevereiro deste ano, a polícia apreendeu dois computadores do padre e neles encontrou vídeos de pornografia infantil.
Na época, Rafael Gomes dos Santos, advogado do padre, acusou a mãe do menino de estar fazendo “acusações infundadas”. Depois, diante da contundência das provas, Fernandes, em uma tentativa para escapar da acusação de pedofilia, disse acreditar que o menino fosse maior de idade .
Até agora, a Arquidiocese de Araçatuba não se manifestou.
Ele estava sendo investigado desde o final de 2009, quando uma mulher descobriu que seu filho de 13 anos era assediado pela internet. Ela é de Limeira, cidade também do interior paulista.
Fernandes confirmou à polícia que vinha tendo contato pela internet havia dois anos com o garoto, o qual conheceu em um site de relacionamento. Também admitiu ter mandado ao menino R$ 80 para pagar uma viagem a Araçatuba de modo que houvesse um encontro, o que não acorreu.
A mãe procurou a polícia quando descobriu no computador do filho um vídeo do padre no qual ele, nu, faz poses pornográficas. Havia ainda mensagens com conteúdo sexual.
A polícia rastreou a conexão de internet e chegou ao padre, que tinha prestígio em Araçatuba. Ele se dedicava à defesa da ecologia e era responsável pela paróquia de Bom Jesus da Lapa.
Em fevereiro deste ano, a polícia apreendeu dois computadores do padre e neles encontrou vídeos de pornografia infantil.
Na época, Rafael Gomes dos Santos, advogado do padre, acusou a mãe do menino de estar fazendo “acusações infundadas”. Depois, diante da contundência das provas, Fernandes, em uma tentativa para escapar da acusação de pedofilia, disse acreditar que o menino fosse maior de idade .
Até agora, a Arquidiocese de Araçatuba não se manifestou.
Com informação do Globo e arquivo deste blog.
maio de 2011
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