Religioso diz ser mais fácil para os pais impedir que filhos leiam livro de céticos do que evitar que acessem a rede
O pastor americano Josh McDowell alerta os fiéis de que a internet é um perigo porque deixa crianças e adolescentes vulneráveis ao ateísmo.
O pastor americano Josh McDowell alerta os fiéis de que a internet é um perigo porque deixa crianças e adolescentes vulneráveis ao ateísmo.
“Agora, ateus e céticos têm acesso aos nossos filhos como nós, e é por isso que o número de jovens cristãos que acredita nos fundamentos do cristianismo tem diminuído e a imoralidade sexual aumentado”, disse ele recentemente em palestra a jovens profissionais em Asheville, na Carolina do Norte (EUA).
Ele argumentou que no passado os pais podiam passar a sua crença e visão de mundo aos filhos até o limite da idade deles de 18 anos. Mas agora, com a internet, afirmou, quem não fizer a cabeça dos filhos até os 12 anos poderá perdê-los.
“Se eles [os céticos] escreverem livros, muitas pessoas não vão lê-los. Se derem palestra, muitas pessoas não vão assisti-las. [...] Mas agora, com a internet, nossos filhos não terão como escapar.”
Uma das consequências disso, segundo o pastor, é que o número de evangélicos que não acredita na verdade absoluta pulou em 1993 de 51% para 91% atualmente. “Essa é a estatística mais surpreendente da história da igreja”, disse, sem citar a fonte dos dados.
Para ele, a internet mina a fé dos cristãos por intermédio, inclusive, da pornografia.
Afirmou que a maioria dos 2,2 bilhões de internautas é formada de jovens na faixa de 15 a 25 anos – e eles acessam diariamente a internet, onde há 4,2 milhões de sites pornográficos. “E vocês sabem quantos e-mails pornográficos são disparados por dia? 2,5 bilhões. E tudo a apenas um clique de distância.”
Disse que os céticos adquiriram com a internet um grande poder de “destruição” da moralidade. “E melhor vocês acordarem para isso porque é apenas o começo.”
Ele argumentou que no passado os pais podiam passar a sua crença e visão de mundo aos filhos até o limite da idade deles de 18 anos. Mas agora, com a internet, afirmou, quem não fizer a cabeça dos filhos até os 12 anos poderá perdê-los.
“Se eles [os céticos] escreverem livros, muitas pessoas não vão lê-los. Se derem palestra, muitas pessoas não vão assisti-las. [...] Mas agora, com a internet, nossos filhos não terão como escapar.”
“Agora, com a internet, nossos filhos não têm como escapar” |
Uma das consequências disso, segundo o pastor, é que o número de evangélicos que não acredita na verdade absoluta pulou em 1993 de 51% para 91% atualmente. “Essa é a estatística mais surpreendente da história da igreja”, disse, sem citar a fonte dos dados.
Para ele, a internet mina a fé dos cristãos por intermédio, inclusive, da pornografia.
Afirmou que a maioria dos 2,2 bilhões de internautas é formada de jovens na faixa de 15 a 25 anos – e eles acessam diariamente a internet, onde há 4,2 milhões de sites pornográficos. “E vocês sabem quantos e-mails pornográficos são disparados por dia? 2,5 bilhões. E tudo a apenas um clique de distância.”
Disse que os céticos adquiriram com a internet um grande poder de “destruição” da moralidade. “E melhor vocês acordarem para isso porque é apenas o começo.”
> Com informação do The Christian Post
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