A devota pentecostal pediu indenização por danos morais |
A devota da Igreja Pentecostal pediu indenização por danos morais porque a gerente feriu “o íntimo” dela ao desrespeitar a sua liberdade religiosa.
A evangélica, que foi contratada em 2004 como auxiliar de escritório e em 2006 promovida à caixa, recorreu à Justiça do Trabalho um ano e sete meses após ter sido demitida.
A loja argumentou, em sua defesa na Justiça, que não houve nenhuma imposição para que a evangélica participasse das orações. Tanto que, acrescentou, que ela nunca reclamou formalmente e “nem sequer tentou obter uma transferência para uma filial”.
A evangélica perdeu a causa na 3ª Vara do Trabalho de Piracicaba (SP) e na 10ª Câmara do TRT (Tribunal Regional do Trabalho).
A Justiça entendeu, conforme a loja alegou, que a evangélica não foi obrigada a participar das orações e que, de acordo com testemunhas, a gerente apenas reunia a sua equipe para pedir a proteção divina.
Com informação do processo 0116400-57.2008.5.15.0137 RO.
Tweet
Evangélico quebra imagem de Nossa Senhora durante missa
julho de 2011
Religião contra religião.
Comentários
Quando eu pesno que evangélico não consegue ser mais tosco, sempre aparece uma comédia como essa menina aí para provar o contrário.
Evangélico = povinho de merda, racinha inferior.
Att.,
Espancador de Pastores
.
Alem do mais, o ser chamado "Deus" é o mesmo adorado nas religioes de origem cristã (catolicismo e protestantismo). Desde quando tem um deus catolico e um deus evangelico ?
E ainda por cima, so moveu o processo 19 meses depois dos supostos fatos.
É bem obvio que ela mentindo descaradamente, sujando mais ainda a imagem dos evangelicos, mostrando como sao intolerantes, preconceituosos, discriminadores, mentirosos, fraudulentos, hipocritas e falsos.
Infelizmente, como sabemos a maioria que estudam em escolas públicas não tem conhecimentos de seus direitos ou condição de revindicar.
O que estamos presenciando é o início de uma ditadura evangélica com seus fascistas e nazistas com seus popularismo religioso e seus ideais suplemos.
Isso que essa funcionária sofreu é o chamado assédio religioso, onde uma pessoa é obrigada ou constrangida a rezar de acordo com a confissão do chefe ou da maioria dos funcionários. Infelizmente, é um tipo de assédio pouco reconhecido no Brasil...
Situações totalmente diferente.
Não tenho acesso às informações específicas deste caso para fazer afirmações como você está fazendo, onde parece conhecer pessoalmente os envolvidos – e só assim há como saber se ela estava mentindo ou não. Acho temerário chamar a pessoa de “estelionatária” sem ter conhecimento profundo do caso.
De qualquer forma, o assédio religioso não se dá somente pela obrigação de rezar, mas sim pelo constrangimento que a pessoa passa por ser obrigada a se destacar – e torna-se o foco das atenções – no seu ambiente de trabalho para optar não participar das orações.
Como ensina Roberto Arriada Lorea: “Convém desde logo chamar a atenção para o fato de que o assédio religioso pode ocorrer tanto no sentido de constranger alguém a se submeter a uma determinada crença, quanto a partir de uma restrição injustificada às manifestações religiosas pessoais de funcionários e colegas”
Pode ser que neste caso específico a funcionária não tenha conseguido provar o constrangimento, ou até mesmo que o magistrado aceite como “normal” tal atitude – pois, como eu disse, esse tipo de assédio é pouco reconhecido no Brasil.
NÃO É O MESMO DEUS???? o.O
Os protestantes estão provando do próprio veneno que eles gostam em acusar os outros.
A receita do cara incluía fazer os funcionários chegarem MEIA HORA mais cedo (e a loja abria às 08h00) para uma grande oração coletiva, pedindo proteção e orientação divina. Os empregados eram estimulados a dizer "Glória ao Pai" em voz baixa após cada venda.
Isso me abriu os olhos para um fato: o capitalismo já entendeu o potencial das religiões como ferramenta para arregimentar, organizar e comandar rebanhos de trabalhadores.
Até porque seria também uma generalização desproporcional e injusta querer jogar todo o “veneno” de uma religião inteira nas costas de uma religiosa, que nem ao menos sabemos se ela usa deste “veneno” com os outros ou não. Não são poucos os evangélicos que não fazem isso.
Existem religiosos da religião dela que fazem isso? Sim, milhares. E estão errados! Mas o que fizeram com ela também está errado!
Ateus de verdade= pessoas inteligentes e educadas...
Postar um comentário