A Liga Árabe está propondo aos países a realização de um convênio internacional para punir os insultos às religiões, de modo a impedir, por exemplo, as ofensas que ocorrem neste momento a Maomé. A proposta foi apresentada hoje (19) no Cairo (Egito) por Nabil al Araby, secretário-geral da liga.
Araby disse já ter entrado em contato com representantes da União Europeia, União Africana e Organização de Cooperação Islâmica. Na próxima semana, a Liga Árabe apresentará a proposta na Assembleia Geral das Nações Unidas.
O dirigente explicou que de início a adesão à proposta não seria obrigatória, mas argumentou que, mesmo assim, representaria o “primeiro passo para preparar convênio” que exija obediência jurídica por parte dos cidadãos dos países. Esse convênio prevê punições, mas Araby não disse quais seriam.
Uma proposta nesse sentido já tinha sido feita em agosto pelo arcebispo Ludwig Sckick, da Baviera (Alemanha). Na época, uma revista satírica usou a foto do papa Bento 16 para satirizar os vazamentos de informações do Vaticano.
Nos últimos dias, tem havido protestos violentos em países de cultura islâmica ao filme anti-islã Innocence of Muslims ("A Inocência dos Muçulmanos"). Em um deles, um líder muçulmano rasgou uma Bíblia.
Hoje, a revista de humor francesa Charlie Hedbo colocou nas bancas uma edição em cuja capa aparece Maomé em uma cadeira de rodas sendo empurrado por um judeu ortodoxo. O cartunista Charb, dono da revista, disse ter feito uma homenagem à liberdade de expressão.
Araby disse já ter entrado em contato com representantes da União Europeia, União Africana e Organização de Cooperação Islâmica. Na próxima semana, a Liga Árabe apresentará a proposta na Assembleia Geral das Nações Unidas.
O dirigente explicou que de início a adesão à proposta não seria obrigatória, mas argumentou que, mesmo assim, representaria o “primeiro passo para preparar convênio” que exija obediência jurídica por parte dos cidadãos dos países. Esse convênio prevê punições, mas Araby não disse quais seriam.
Uma proposta nesse sentido já tinha sido feita em agosto pelo arcebispo Ludwig Sckick, da Baviera (Alemanha). Na época, uma revista satírica usou a foto do papa Bento 16 para satirizar os vazamentos de informações do Vaticano.
Nos últimos dias, tem havido protestos violentos em países de cultura islâmica ao filme anti-islã Innocence of Muslims ("A Inocência dos Muçulmanos"). Em um deles, um líder muçulmano rasgou uma Bíblia.
Hoje, a revista de humor francesa Charlie Hedbo colocou nas bancas uma edição em cuja capa aparece Maomé em uma cadeira de rodas sendo empurrado por um judeu ortodoxo. O cartunista Charb, dono da revista, disse ter feito uma homenagem à liberdade de expressão.
Com informação das agências.
Comentários
Acredito que o Ocidente não vai dar a mínima para isso, só tenho pena dos pensadores que vivem nesses paises, talvez no planetinha arabe isso possa ocorrer.
Abraços,
Não devemos cruzar o rabinho entre as pernas para esses retardados. Acho que temos que aumentar as críticas e sátiras.
Se eles responderem com violência, devolvemos com violência.
Aliás, noto que Maomé é mais importante que Deus ( o criador do Universo para as religiões monoteístas) na teologia islâmica. Então, para os árabes, um profeta é maior que o criador do Universo e de tudo que está nele. Teologia mesquinha.
Queima de livros, torturas, apedrejamentos, bruxas ao fogo, verdade sabida, enforcamentos, espalhar sal nas propriedades dos transgressores, excomunhão...
Ninguém pode ser impedido de manifestar as suas opiniões. Isso, sim, é crime.
Entretanto, mesmo havendo ofensas, o correto é procurar as autoridades judiciárias e, não, promover ataques terroristas.
Os muçulmanos já perderam a razão há muito tempo.
Respeito é algo que se conquista. Respeito não pode ser imposto. O que se pode impor é o medo.
Além disso, fazemos parte do bloco econômico BRICS: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (só países que "prezam muito" pela liberdade de pensamento e de expressão...)
Zombar a religiões é um direito democrático básico.
Att.,
Espancador de Pastores
Gozado é que criticar e perseguir a religião alheia é fundamento de cada uma das grandes religiões abraâmicas (judaísmo, cristianismo e islamismo).
Enfim, no melhor dos exemplos, disse Jesus:
"Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer paz, mas espada;"
Mateus 10:34
Que comecem os jogos...
Neste caso, alegam crerem que "Jesus é Deus", só que na prática, um acaba tendo um peso muito maior que que o outro.
Religião, fé, teologia... não são assuntos para serem tratados pela razão. Por isso mesmo, estados laicos deveriam ser... laicos.
Se você já foi religioso ou se conhece a religiosidade, sabe que tal pensamento é procede pela ótica religiosa! Criticar, não crer e até mesmo duvidar é considerado blasfêmia (manifestação ofensiva à divindade ou à religião).
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Arcebispo lamenta que hoje se diga 'abertamente' que Deus não existe
http://www.paulopes.com.br/2011/08/arcebispo-lamenta-que-hoje-se-diga.html#ixzz26wYBEz4o
Qual das religiões majoritárias acha "justo" ter que ser tolerante com a blasfêmia???
Pela lógica do Judaísmo, Cristianismo e Islamismo, tal medida seria perfeitamente "justa", pois condiz perfeitamente com os preceitos de suas crenças!
A crentalhada vai usar isto para nos prender.
Ateus deveriam é ter as tripas arrancadas e atiradas aos cachorros após elas terem apodrecido.
Inconscientemente, percebem que esse ser imaginário nunca fará nada.
Só não conseguem entender que estão fazendo algo inútil.
Não tenho certeza se é troll ou apenas estúpido.
por favor morra?
A ignorancia do ser humano realmente nao tem limites hahahaha
É, acho que não!
Ódio, ódio e ódio. Isto é o Islã. E pensar que já há brasileiras aderindo a tal aberração e se cobrindo de lenços e burcas. Fim dos tempos...
O Islã é do mal, religião de escravidão, satânica.
Mulheres são tratadas como bichos, cobertas de burcas. E pensar que já há até brasileiras adeptas dessa escravidão... Misericórdia!!!
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