Setores do partido comunista já vinham defendendo maior defesa da laicidade |
Em um documento que divulgou no fim de semana, o partido disse que, nas campanhas eleitorais pelo governo federal, vai defender os rompimentos de quatro acordos entre a Espanha e a Santa Sé, de modo a atender a demanda da sociedade pela laicidade do país.
Os acordos se referem a questões do fisco, do ensino e da cultura, financiamento e da prática da religião católica nas Forças Armadas.
Atualmente, as escolas públicas oferecem, dentro do horário curricular, aulas de catolicismo. Como opção, os estudantes podem ter aulas de assuntos alternativos e de “valores”.
Pela proposta do PSOE, as aulas de religião serão extintas.
Outra decisão seria acabar com a contribuição dos fiéis via Imposto de Renda — o que atrela a Igreja Católica (somente ela) ao Estado.
As religiões também passariam a pagar impostos sobre as suas propriedades, com exceção apenas daquelas usadas para cultos e outras atividades de crença.
Nota do partido afirmou que os socialistas “não querem restringir o direito religioso, mas apenas passá-lo para o setor privado”.
Com informação das agências.
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