Nogueira: Governo tem de consultar 'sobretudo o segmento religião cristão' |
O desmentido de Nogueira deve-se à repercussão nacional de seu discurso homofóbico feito naquele dia.
Disse: "Não podemos passar a ideia de que o anormal é normal. [...] Bota as pessoas que assim pensam [os homossexuais] numa ilha por 50 anos e depois volta para ver; não vai ter mais ninguém”.
Agora ele afirmou, de acordo com a nota, que as suas afirmações foram distorcidas pela Rádio 94FM, de Dourados com o propósito de prejudicá-lo.
Nogueira é candidato pelo PSB a deputado estadual e, evangélico, conta com o apoio, segundo ele, de pastores de várias denominações. Em 1996, foi presidente da Associação das Igrejas Batistas do Sul do Mato Grosso do Sul.
O vereador afirmou que fez o referido discurso “dentro de uma linha argumentativa de que a orientação homoafetiva não deve ser tomada como medida padrão de sexualidade a ser ensinado na rede de educação infantil”.
No entendimento dele, o Estado brasileiro está impondo a temática da homossexualidade às escolas, sem discuti-la com as famílias dos estudantes, professores e lideranças religiosas.
Ele teme que o Estado estimule as crianças a terem um comportamento homossexual por intermédio de material didático, como o kit que o Ministério da Educação quis distribuir às escolas públicas.
Argumentou que, na questão sobre homossexualidade, o governo tem de ouvir a sociedade, “sobretudo o segmento religioso cristão”.
Como o Estado é laico, ele não explicou por que os “religiosos cristãos” devem participar, com deferência, de discussão sobre um item do currículo escolar.
Com informação da íntegra da nota do vereador Sérgio Nogueira e foto de divulgação.
No entendimento dele, o Estado brasileiro está impondo a temática da homossexualidade às escolas, sem discuti-la com as famílias dos estudantes, professores e lideranças religiosas.
Ele teme que o Estado estimule as crianças a terem um comportamento homossexual por intermédio de material didático, como o kit que o Ministério da Educação quis distribuir às escolas públicas.
Argumentou que, na questão sobre homossexualidade, o governo tem de ouvir a sociedade, “sobretudo o segmento religioso cristão”.
Como o Estado é laico, ele não explicou por que os “religiosos cristãos” devem participar, com deferência, de discussão sobre um item do currículo escolar.
Com informação da íntegra da nota do vereador Sérgio Nogueira e foto de divulgação.
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