Ao pregar na aldeia Mubarakabad da cidade paquistanesa Bahawalnagar, Saddar Muhammad Sabir, líder religioso de uma ramificação do islamismo, pediu que alguém casado e com filhos se apresentasse como voluntário para um milagre.
Sabir disse que ia matá-lo, mas que ninguém se preocupasse porque em seguida haveria ressuscitação. Afirmou que estava acostumado a fazer esse milagre com animais domésticos, como cães.
Líder islâmico quis repetir Jesus, que ressuscitou Lázaro |
Sabir o amarrou pelas mãos e pernas em uma mesa na praça pública e fez um corte em sua garganta, matando-o.
O religioso fez orações e murmurou palavras mágicas, mas não houve milagre. Niaz continuou inerte, sagrando na mesa. Sabir, então, tentou fugir, mas foi pego pela polícia. Ele tinha sido denunciado por uma ligação telefônica anônima.
Samina, irmã da vítima, disse que Sadir não deveria ser preso porque o que acabou havendo foi um sacrifício religioso.
Ela disse estar conformada com a morte do irmão, que, agora, teria uma recompensa celeste.
“Por que eu deveria chorar por causa da ida de meu irmão para o céu?”
Com informação do The Express Tribune.
Família esperou, mas Neide não ressuscitou