Pregador tinha acesso aos estudantes durante o período das aulas |
Entre outros cristãos, os autores das ameaças seriam pais que ficaram descontentes com a decisão da escola, embora houvesse autorização para o “Homem Bíblia” fazer o seu proselitismo após o horário escolar.
Esses pais argumentaram que seus filhos ouviam as pregações como “voluntários”. A mãe Ann Partain, por exemplo, afirmou que os estudantes não cristãos não eram obrigados a ouvir Turner. “Eles tinham uma escolha.”
Mas a mãe ateia afirmou que seu filho desconhecia que as pregações não eram obrigatórias.
Rebecca Markert, advogada da Fundação para Liberdade de Religião, argumentou que a criança que opta por não participar de algo na escola pode sofrer o bullying do ostracismo.
Ela disse que a pregação do “Homem Bíblia” na escola é inconstitucional mesmo fora do horário de aulas porque os Estados Unidos são um país laico.
O pregador começou a aparecer mensalmente na escola a partir de setembro de 2014. Novembro foi uma exceção.
A ateia pediu à imprensa que não divulgasse o seu nome por causa do teor das ameaças.
Ela disse que não consegue entender a quantidade de ódio que “há em amorosos corações cristãos”.
Com informação das agências.
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Professores impõem suas crenças em escolas laicas
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