A França vai expulsar os imãs (líderes religiosos muçulmanos) radicais e fechar suas mesquitas.
Trata-se de uma medida de prevenção ao terrorismo islâmico, que no dia 13 de novembro atacou Paris e matou mais de 120 pessoas, deixando centenas de feridos.
Na verdade, o governo do presidente François Hollande já vinha deportando líderes muçulmanos, chegando a 40 nos últimos três anos.
Agora, essa medida vai ser intensificada para livrar o país de estrangeiros que sofrem de "patologia religiosa", na declaração de um porta-voz do governo.
Bernard Cazeneuve (foto), ministro do Interior, disse que qualquer sacerdote estrangeiro que pregue o ódio vai ser expulso.
O serviço de informação francês apurou que a pregação desses sacerdotes tem levado jovens a se alistarem no Estado Islâmico.
Estima-se que o Estado Islâmico tenha em suas fileiras 1.500 franceses— trata-se do maior contingente por origem de país.
Dos homens-bomba do ataque a Paris, a maioria é francesa.
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Muçulmanos são coniventes com atentados terroristas, diz jesuíta
Trata-se de uma medida de prevenção ao terrorismo islâmico, que no dia 13 de novembro atacou Paris e matou mais de 120 pessoas, deixando centenas de feridos.
'Pregadores de ódio vão ser deportados' |
Agora, essa medida vai ser intensificada para livrar o país de estrangeiros que sofrem de "patologia religiosa", na declaração de um porta-voz do governo.
Bernard Cazeneuve (foto), ministro do Interior, disse que qualquer sacerdote estrangeiro que pregue o ódio vai ser expulso.
O serviço de informação francês apurou que a pregação desses sacerdotes tem levado jovens a se alistarem no Estado Islâmico.
Estima-se que o Estado Islâmico tenha em suas fileiras 1.500 franceses— trata-se do maior contingente por origem de país.
Dos homens-bomba do ataque a Paris, a maioria é francesa.
Com informação das agências.
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