A Arquidiocese Católica de Montreal (Canadá) proibiu que padres e funcionários leigos fiquem a sós com crianças, de modo a haver um “ambiente saudável e seguro” em relação à pedofilia. A medida vale para dez paróquias e poderá se estender para o total das 194.
A decisão mostra que a própria Igreja Católica, pelo menos a de Montreal, admite que o abuso sexual de crianças por sacerdotes está longe de ser resolvido, apesar de o Vaticano ter prometido combater o problema.
Ao anunciar a “Boa Nova de Cristo”, a proibição, o arcebispo Christian Lépine se dirigiu aos fiéis reconhecendo que, de fato, existe uma “terrível realidade de abuso por parte de membros da Igreja de menores e de pessoas vulneráveis”.
Carlo Tarini, representando sobreviventes de abuso por padres, disse que a proibição veio tarde demais porque os pedófilos de batinas atuam impunemente há décadas.
Para ele, a Igreja de Montreal, uma tomar essa medida drástica, está mais preocupada em não ter de pagar indenização, decorrente de demandas judiciais, do que com a segurança das crianças.
Com informação do National Post.
Padre canadense confessa ter abusado de 13 adolescentes
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Própria Igreja quer padres longe das criancinhas |
Ao anunciar a “Boa Nova de Cristo”, a proibição, o arcebispo Christian Lépine se dirigiu aos fiéis reconhecendo que, de fato, existe uma “terrível realidade de abuso por parte de membros da Igreja de menores e de pessoas vulneráveis”.
Carlo Tarini, representando sobreviventes de abuso por padres, disse que a proibição veio tarde demais porque os pedófilos de batinas atuam impunemente há décadas.
Para ele, a Igreja de Montreal, uma tomar essa medida drástica, está mais preocupada em não ter de pagar indenização, decorrente de demandas judiciais, do que com a segurança das crianças.
Com informação do National Post.
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