Em nome de Alá |
O dinheiro que o Islã arrecada de seus seguidores — o zakat, espécie de dízimo — só pode ser usado para beneficiar muçulmanos, diferentemente do que ocorre com os cristãos, que ajudam a todos, com o objetivo, é verdade, de evangelizar.
Os apóstatas (ex-muçulmanos) não só não recebem o benefício da aplicação do dízimo como têm todos os seus bens confiscados por um fundo islâmico.
O zakat (2,5% da renda anual do fiel) é uma prova da não aceitação do outro pelo islamismo.
Isso não significa dizer, obviamente, que todos os muçulmanos se recusam ao diálogo e à interação com cristãos e pessoas de outras religiões.
No Brasil, os imigrantes muçulmanos se integraram muito bem à sociedade.
Mas o problema está no que o Corão diz, e há muitos muçulmanos que o levam muito a sério.
O Corão afirma em 9:60, por exemplo, que entre os beneficiários do zakat estão aqueles que “combatem pela causa de Alá” ou “no caminho de Alá”.
Eis aí a abertura de uma fonte de financiamento ao terrorismo islâmico.
Não há estudo sobre quanto do zakat estaria sendo destinado ao terror, mas talvez sua lógica ajude a explicar, entre outras coisas, por que os muçulmanos tidos como moderados pouco se manifestam contra os radicais assassinos islâmicos.
Com informação do Corão e de outras fontes.
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