O crítico literário Antonio Candido (foto abaixo) morreu aos 98 anos na madrugada de 12 de maio de 2017.
Ele foi casado com a ensaísta Gilda de Mello e Souza (1919-2005), com quem teve as filhas Ana Luísa, Laura e Marina.
Entre outros livros, ele escreveu “A formação da literatura brasileira” (publicado em 1959), onde fixa conceitos fundamentais não só da literatura do país, mas da própria sociedade.
Trata-se de um clássico da crítica literária do país.
O carioca Antonio Candido de Mello e Souza dizia ter influência marxista, mas ressaltava não ser seguidor de Marx.
Afirmava, contudo, ser “totalmente socialista”.
Foi um dos fundadores do PT e se distanciou do partido logo que surgiram os primeiros escândalos envolvendo os líderes da agremiação.
Erudito, ele escrevia de maneira clara e objetiva.
Ateu assumido, ele escreveu vários textos abordando a diversidade da religiosidade brasileira, que, inclusive, aflora na literatura do país.
Uma vez ele disse que era ateu porque tinha lido muitos livros sobre Cristo.
O carioca Antonio Candido de Mello e Souza dizia ter influência marxista, mas ressaltava não ser seguidor de Marx.
Afirmava, contudo, ser “totalmente socialista”.
Foi um dos fundadores do PT e se distanciou do partido logo que surgiram os primeiros escândalos envolvendo os líderes da agremiação.
Erudito, ele escrevia de maneira clara e objetiva.
Ateu assumido, ele escreveu vários textos abordando a diversidade da religiosidade brasileira, que, inclusive, aflora na literatura do país.
Uma vez ele disse que era ateu porque tinha lido muitos livros sobre Cristo.
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Ferreira Gullar, ateu famoso
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