No suplemento Mais!, da Folha, edição de ontem, o professor de ética Renato Janine Ribeiro publicou artigo defendendo-se daqueles que, uns, acusaram-no de ambíguo em relação à pena de morte e, outros, de ser o “filósofo da tortura”. Tal polêmica se deu a partir de um outro artigo de Janine, também no Mais!, no dia 18, onde ele mostrava-se indignado com o assassinato do menino João Hélio.
No artigo de ontem, Janine disse que os seus críticos leram o seu artigo de indignação da maneira que “lhes conveio”. E se explica:
É verdade, Janine não propôs a pena de morte porque achou pouco para o caso e desejou que os assassinos de João Hélio recebam a “paga” dos presidiários pela morte tão hedionda. Mas Janine, em seu artigo de ontem, não endossa tais afirmações.
Resta saber se ele convenceu os seus críticos.
Dizer o indizível, por Renato Janine (Mais! de 4 de março de 2007)
Mais críticas a Janine, acusado de ser o “filósofo da tortura”
Razão e sensibilidade, por Renato Janine (Mais! de 18 de fevereiro de 2007)
xxx
No artigo de ontem, Janine disse que os seus críticos leram o seu artigo de indignação da maneira que “lhes conveio”. E se explica:
Ao expor meus sentimentos (e era isso o que buscava ante o horror que vivia), deixei claro que estava tão perplexo que não cabia propor nada de concreto, tal como a pena de morte.
É verdade, Janine não propôs a pena de morte porque achou pouco para o caso e desejou que os assassinos de João Hélio recebam a “paga” dos presidiários pela morte tão hedionda. Mas Janine, em seu artigo de ontem, não endossa tais afirmações.
Resta saber se ele convenceu os seus críticos.
Dizer o indizível, por Renato Janine (Mais! de 4 de março de 2007)
Mais críticas a Janine, acusado de ser o “filósofo da tortura”
Razão e sensibilidade, por Renato Janine (Mais! de 18 de fevereiro de 2007)
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