Reproduz-se na população indígena o que ocorre na população brasileira em geral: cresce o número de evangélicos e cai o de católicos.
A Veja desta semana pega como exemplo os índios da tribo terena (do Mato Grosso de Sul), cuja maioria (75%) declara-se “crente”. Informa a revista:
Os cultos ocorrem quatro vezes por semana. Eles têm uma rádio FM evangélica e até banda gospel, a Kosseanu Ituko'ovit (em português, Misericórdia de Deus). Também ali se repete a prática da cobrança do dízimo. 'Se vendo dez frangos, um deve ser para a igreja', explica o índio Benício Jorge.
Além de os missionários evangélicos serem em maior número, 650 contra os 420 dos da Igreja Católica, eles contam com melhor apóio logístico e dinheiro para investir na tradução da Bíblia para o idioma das diversas tribos. Uma ONG evangélica, a Asas de Socorro, tem onze aviões.
No Censo de 1991, 13% dos índios se declararam evangélicos. No de 2000, 20%
Os índios da foto, do site da Associação Lingüística Evangélica Missionária, são tukanos, um povo do Alto Rio Negro, no Amazonas.
Íntegra da reportagem da Veja.
Papa quer que missa seja rezada em latim, mas nem Jesus falava esse idioma.
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