Paulo Lopes
jornalista, trabalhou na Folha de S.Paulo, Agência Folha, Diário Popular, Editora Abril e em outras publicações
Sou da época em que o telefone só fazia trimmmm, e já era mais o que suficiente. Agora, com o celular, ele também late, mia, muge, grita palavrões, toca músicas, tudo, é capaz de quase tudo, incluindo telefonar.
Quem se diverte são as minhas filhas Bia e Júlia, que brincam com os sons do celular; e eu nunca sei qual dos sons elas deixaram selecionado para tocar.
Desta vez parece que foi mesmo o latido de um cão insistente, chato, lá na rua. Estou no 10º andar.
Bem, vou atender o celular, antes que ele me morda, porque essa — nunca se sabe — pode ser novidade tecnológica da semana.
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