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Pai e madrasta não souberam explicar vômito de Isabella

Em seu segundo depoimento, no dia 18, Alexandre Nardoni e a sua mulher Anna Carolina Trotta Peixto Jatobá foram surpreendidos pela informação da polícia de que na blusa dele havia resíduos de vômito de sua filha Isabella, 5.

Alexandre e Anna, que foram ouvidos separadamente, não tiveram explicação para o vômito.

Conforme noticiaram nesta sexta o Jornal Nacional e o Jornal da Globo, a polícia explicou aos dois que o vômito foi uma reação do organismo da menina quando ela foi esganada e asfixiada, momentos antes de ser jogada pela janela do apartamento do seu pai, no sexto andar,

Este tipo de questionamento da polícia irritou os advogados da defesa, porque se tratava de informação de laudos da perícia que ainda não tinham sido anexados ao processo. Por isso, em tese, como era do desconhecimento da defesa, a questão não deveria ser apresentada ao casal, no entendimento dos advogados.

A reconstituição do crime será feita domingo (amanhã) pela manhã, no edifício London, na Vila Mazzei, zona norte de São Paulo e região de classe média.

Embora o assassinato tenha se dado em um período de 12 e 15 minutos, a reconstituição do crime deverá se estender pelo dia todo.

A polícia espera que, com a reconstituição, fique mais evidente a inconsistência da versão do casal, segundo a qual um desconhecido invadiu o edifício naquela noite e matou a menina. A rua do edifício será parcialmente interditada.

Os advogados de Alexandre e de Anna avisaram que seus clientes não vão aparecer à simulação.

Como não foram denunciados pelo Ministério Público pelo crime, mas apenas indiciados pela polícia, eles não são obrigados a participar da simulação ou acompanhá-la. A não ser que o promotor Francisco Cembranelli, que acompanha o caso, faça um pedido à Justiça.


“Que vômito?”

> Avô diz que policiais alteraram a cena do crime. (Folha)

> Caso Isabella.

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