
Uma foice, uma pá e um volante de carro: a Polícia Civil de Ribeiro Pires (SP) apresentou nesta terça (9 de setembro) à imprensa como sendo esses objetos como sendo os que o vigia João Alexandre Rodrigues usou para matar e esquartejar seus dois filhos, com a ajuda de Eliane Aparecida Antunes, a madrasta.
Os dois estão presos; até a tarde de hoje, ele se recusava a admitir o crime; ela confessou e contou em detalhes como foi dos mais bárbaros homicídios dos últimos tempos, no Brasil.
Entre os objetos, estão uma bermuda, uma jaqueta jeans e duas blusas moletom -- roupas com as quais que João Vitor dos Santos Rodrigues, 13, e Igor Giovanni, 12, estariam no dia em que foram mortos e esquartejados, na sexta 5 de setembro.
Eliane contou muito, mas não tudo. A polícia ainda não sabe, por exemplo, se o volante de carros foi usado em que momento, se antes ou depois de os garotos estarem mortos.
Um vizinho disse à polícia que naquele dia viu e sentiu fumaça saindo da moradia do casal. Seria a fumaça da queima com tíner do corpo das crianças. De acordo com o depoimento de Eliane, não houve tíner suficiente para a carbonização dos corpos.
Ela contou que Rodrigues, depois de ter matado os meninos por sufocamento, levou os corpos para o fundo do quintal, colocou um do lado do outro, cobriu-os com um lençol e colocou fogo.

Ao sair para o trabalho, Rodrigues teriam dado ordem para Eliane espalhar os sacos pelas ruas. Foi um desses sacos, com uma perna, que o lixeiro encontrou defronte à moradia do casal -- o que foi comunicado de imediato à polícia.
Pelo fato de a polícia ter até agora apenas a versão da madrasta, ainda não está claro qual teria sido a participação dela no duplo homicídio. Não se sabe, por exemplo, se Elaine ajudou no esquartejamento.
Como Rodrigues nega o crime, a polícia decidiu ouvir antes todas as possíveis testemunhas -- colegas de trabalho dele, amigos, parentes, além de vizinhos --, para só então colher formalmente o depoimento do pai dos garotos.
A reconstituição do crime estava prevista para esta semana, mas agora ela vai depender do depoimento das testemunhas. A polícia pretende ouvir o número máximo possível de pessoas, conforme relata o Diário do Grande ABC.
Os garotos tinham ficado nove meses em um abrigo por causa dos constantes maus-tratos que sofriam do pai e da madrasta.
Em Ribeirão Pires, a população está indignada com a autorização da justiça para que os meninos voltassem para casa, por achar que eles não mais seriam vítimas de violência.
> Caso dos irmãos mortos e esquartejados pelo pai e madrasta.
Comentários
Se aqui na terra não tem justiça a justiça de Deus existe...E eles vão pagar por isso...
Bando de loucos...
"uma pessoa que faz iso com os próprios filhos não tem coração"
JUSTIÇA SOCORRO JUSTIÇA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
eu tenho serteza que se a lei solta-los da prisão vão ser mortos pela população revoltada.
além de serem queimados eles não ficaram comtente, como dava para reconhecher os corpos resolveram esquartejalo-s.
Vão sofrer na cadeia,eles devem ser torturados pouco a pouco, porque asse é um ato inadequadro para dois adutos, Henrique e tenho 16 anos essa é minha opnião...
Gostaria de saber porque o Juíz airton vieira, faz questão de condenar inocentes, e mantê-los presos, sendo que "muitos polciais"
corruptos estão forjando delitos, e tomando dinheiro dos traficantes nas"biqueiras", proliferando o tráfico!!!
o Direito Penal e o criminal nas escolas desde cedo, e estabelecer a Bíblia Sagrada como regra de vida, só assim haverá uma geração mais sensata!
Que a justiça seja feita!!!
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