Valéria afirma que caiu em depressão ao sair da Globo, mas encontrou Jesus na Igreja Universal
José Nutti
colaborador
Na Veja desta semana, ela diz: “Eu estava 10 quilos acima do peso e cometi loucuras. Fiz lipoaspiração, coloquei próteses. Perdi os 10 quilos em apenas dois meses. E no fim fui mesmo substituída. E caí em profunda depressão.”
Nas vinhetas de Carnaval da Globo, Valéria foi substituída pela carioca Aline Prado.
Valéria disse que saiu do fundo do poço porque encontrou Jesus na Iurd (Igreja Universal do Reino de Deus). Agora, frequenta os cultos da igreja do bispo Edir Macedo.
Ela afirma que se arrepende de ser sido a Globeleza porque vivia em pecado. “Mas eu não estava na presença do Senhor, não tinha os conhecimentos que tenho hoje.”
Nasci em um lar um pouco misturado. Minha mãe era espírita e meu pai, budista. Cresci nesse meio, frequentava os dois templos. Mas eu era muito jovem. Não tinha preferência por um ou por outro.
A que você atribui o surgimento de sua vocação religiosa?
Em 2004, quando meu segundo filho nasceu, a Rede Globo me avisou que estava à procura de uma nova Globeleza. Eu faria só mais uma vinheta, para o Carnaval de 2005. Estava 10 quilos acima do peso e cometi loucuras. Fiz lipoaspiração, coloquei próteses. Perdi os 10 quilos em apenas dois meses. E no fim fui mesmo substituída. Foi muito traumático, e um desrespeito enorme a mim e, principalmente, ao Hans, depois de catorze anos de trabalho. Caí em profunda depressão. Eu tinha o mundo a meus pés e, no dia seguinte, não tinha mais nada.
E por que a religião lhe pareceu uma saída?
Meu grande exemplo de vida sempre foi (a cantora gospel) Aline Barros, que tem um brilho pessoal impressionante. Eu me inspirei nela para me juntar a um grupo de funcionários cristãos evangélicos da Globo, que se reúne perto da emissora. Foi ali que encontrei Deus.
Como foi esse encontro?
Eu já conhecia Deus. Mas era algo superficial. Outro dia meu filho perguntou ao Hans se ele conhecia o Mike Tyson. E o Hans respondeu que só pela TV. Minha relação com Deus era mais ou menos assim. Quando cheguei a essa reunião, tive um encontro real. Chorei por uma hora e meia. A partir daquele momento, nunca mais me separei Dele. E hoje sou mais feliz, tenho outra visão de vida.
Em que essa visão é diferente?
Se eu não estivesse na presença do Senhor, hoje ainda estaria buscando algo que preenchesse o vazio deixado pela Globeleza. Era como se naquele momento eu fosse uma criança e a Globo tivesse tirado o pirulito da minha mão.
Por que escolheu a Igreja Universal do Reino de Deus?
Porque tem cultos em diversos horários.
Que mensagem você procura passar em seus testemunhos?
A primeira coisa é o amor. Em seguida vem o respeito ao próximo, à família, ao casamento.
Você escreve seus testemunhos ou fala de improviso?
Vou com um roteiro básico. Mas na hora escolho as palavras. Falo sobre a minha experiência de vida. Vim de uma família simples, tive dinheiro e fama, mas nada disso preencheu o vazio que havia dentro de mim. E conto como estou hoje.
Tem saudade do Carnaval?
Não. Deixei de desfilar porque já tinha vivido tudo como a Globeleza. Com fantasia, sem fantasia. Já vivi de tudo. Agora estou em outra fase, só quero curtir a infância dos meus filhos. O Carnaval é uma festa da carne, uma festa do mundo. As pessoas lá estão pecando.
Você pecava quando aparecia nas vinhetas e desfilava com o corpo coberto apenas com tinta e purpurina?
Sim. Mas eu não estava na presença do Senhor, não tinha os conhecimentos que tenho hoje.
Quais são os seus planos para o futuro?
O futuro a Deus pertence. Mas gostaria de escrever um livro com meu testemunho e minha história de vida.”
Nas vinhetas de Carnaval da Globo, Valéria foi substituída pela carioca Aline Prado.
Valéria disse que saiu do fundo do poço porque encontrou Jesus na Iurd (Igreja Universal do Reino de Deus). Agora, frequenta os cultos da igreja do bispo Edir Macedo.
Ela afirma que se arrepende de ser sido a Globeleza porque vivia em pecado. “Mas eu não estava na presença do Senhor, não tinha os conhecimentos que tenho hoje.”
Talvez por esta Hans Donner, o responsável pelo visual gráfico da Globo, não esperava: casou-se com a Globeleza, com quem tem dois filhos, e agora tem em casa uma mulher que continua bonita, mas evangélica fanática. E não há nada mais chato do que conviver com os fanáticos (as), seja no que for, em religião, em futebol, em política.
Valéria passou a frequentar “cultos em diversos horários” |
Entrevista
“Antes de se tornar evangélica você tinha alguma religião?Nasci em um lar um pouco misturado. Minha mãe era espírita e meu pai, budista. Cresci nesse meio, frequentava os dois templos. Mas eu era muito jovem. Não tinha preferência por um ou por outro.
A que você atribui o surgimento de sua vocação religiosa?
Em 2004, quando meu segundo filho nasceu, a Rede Globo me avisou que estava à procura de uma nova Globeleza. Eu faria só mais uma vinheta, para o Carnaval de 2005. Estava 10 quilos acima do peso e cometi loucuras. Fiz lipoaspiração, coloquei próteses. Perdi os 10 quilos em apenas dois meses. E no fim fui mesmo substituída. Foi muito traumático, e um desrespeito enorme a mim e, principalmente, ao Hans, depois de catorze anos de trabalho. Caí em profunda depressão. Eu tinha o mundo a meus pés e, no dia seguinte, não tinha mais nada.
E por que a religião lhe pareceu uma saída?
Meu grande exemplo de vida sempre foi (a cantora gospel) Aline Barros, que tem um brilho pessoal impressionante. Eu me inspirei nela para me juntar a um grupo de funcionários cristãos evangélicos da Globo, que se reúne perto da emissora. Foi ali que encontrei Deus.
Como foi esse encontro?
Eu já conhecia Deus. Mas era algo superficial. Outro dia meu filho perguntou ao Hans se ele conhecia o Mike Tyson. E o Hans respondeu que só pela TV. Minha relação com Deus era mais ou menos assim. Quando cheguei a essa reunião, tive um encontro real. Chorei por uma hora e meia. A partir daquele momento, nunca mais me separei Dele. E hoje sou mais feliz, tenho outra visão de vida.
Em que essa visão é diferente?
Se eu não estivesse na presença do Senhor, hoje ainda estaria buscando algo que preenchesse o vazio deixado pela Globeleza. Era como se naquele momento eu fosse uma criança e a Globo tivesse tirado o pirulito da minha mão.
Por que escolheu a Igreja Universal do Reino de Deus?
Porque tem cultos em diversos horários.
Que mensagem você procura passar em seus testemunhos?
A primeira coisa é o amor. Em seguida vem o respeito ao próximo, à família, ao casamento.
Você escreve seus testemunhos ou fala de improviso?
Vou com um roteiro básico. Mas na hora escolho as palavras. Falo sobre a minha experiência de vida. Vim de uma família simples, tive dinheiro e fama, mas nada disso preencheu o vazio que havia dentro de mim. E conto como estou hoje.
Tem saudade do Carnaval?
Não. Deixei de desfilar porque já tinha vivido tudo como a Globeleza. Com fantasia, sem fantasia. Já vivi de tudo. Agora estou em outra fase, só quero curtir a infância dos meus filhos. O Carnaval é uma festa da carne, uma festa do mundo. As pessoas lá estão pecando.
Você pecava quando aparecia nas vinhetas e desfilava com o corpo coberto apenas com tinta e purpurina?
Sim. Mas eu não estava na presença do Senhor, não tinha os conhecimentos que tenho hoje.
Quais são os seus planos para o futuro?
O futuro a Deus pertence. Mas gostaria de escrever um livro com meu testemunho e minha história de vida.”
Comentários
LUIZ HENRIQUE,FREGUESIA RIO DE JANEIRO.
Tou boquiaberta!
E concordo contigo... näo há nada mais insuportável do que conviver com um fanático. E pra mim, o pior de todos é o fanático religioso, porque na medida que seu fanatismo vai aumentando, a repulsa pelas pessoas as quais näo seguem a mesma religiäo que a sua, também vai crescendo, e isso se torna muito sério, chato e desagradável.
Tive esse exemplo na minha família, com minha irmä mais velha (a qual se casou com um perdido, desses que depois de fazer tudo de errado, resolve conhecer a Jesus) e mamäe, que sempre foram católicas e depois de já "caducas rsss" resolveram trocar de religiäo. E sabe pra qual? Nada mais, nada menos que a IURD, tava se tornado uma situaçäo insuportável, pra mim já era uma perseguiçäo por näo aderir a nova religiäo delas.
Pro fanático religioso, tudo é pecaminoso. Se a pessoa näo for forte o suficiente, eles te convencem, pois fazem uma lavagem cerebral, assim como é feita em quem aderi de repente ao fanatismo.
Mas graças à Deus, elas já abriram os olhos e sairam, quando viram que o pastor estava tentando extorquir o dinheiro de mamäe, com o tal dízimo deles. Ele deu a ela um envelope pra a mesma levar pra casa e trazer com toda a quantia que Deus mandasse ela pôr dentro.
Ainda bem que ela teve discernimento a tempo.
A gente tem de deixar Deus entrar em nossa vida e permanecer. Mas de uma maneira tranquila, densa pura e suave. Assim como é o amor Dele por nós.
Abraço, amigo Paulo.
Ana...
Abs.
P.
apenas mais um exemplo ruim para as meninas pobres. Agora entrou na loucura da Universal, vão tomar tudo que ela tem:Fogueira Santa, dizímo,ofeta,compra CD, livros, Jornais e outros estelionatos.Uma pergunta não quer calar:Onde está o Ministério Público, as diversas polícias e o aparato de fiscalização do Estado, para combater esta quadrilha Universal do Reino do Capêta??
Adriana Nery
Que bom que ela tomou esta decisão.
Sei que muitos são felizes na IURD,agora em muitos que dizem que ela é um "roubo"$$
Quero ver muitos falam male ainda é pior.
Võ chegar diante de Deus:
Ah, eu não fui a igreja porque eles "roubavam"(isso é mentira)
e agora?
Deus responde:aparta-te de mim!
melhor se arrepender logo!
Não sou IURD,mas sei que muitos são felizes e serão muitos salvos.
Gente chata.
Eles estäo na fase da lavagem cerebral, na fase do temor que esses bisbos e pastores o fazem acreditar. Esses charlatöes, fazem de tudo pra convencer esses pobres abestalhados, tentam até vender uma padaço no céu.
Outra coisa, se tu duvidas que esses pastores säo de fato seguidores do capeta e näo de Deus, é fácil constatar... vai no you tube, pois lá tem inúmeros vídeos do Capetäo Edir Macêdo ensinando os seus pastores como fazer pra extorquir o suado e mísero dinheirinho dos trouxas ingênuos.
Hans Donner que se cuide... senäo vai ficar no miserê hauhauhau.
eu ouvi um amigo dizer para mim PQ VC NAO VAI LA NA UNIVERSAL?
eu respondi:
PQ EU NAO TENHO DINHEIRO. KKKKK
gente, sou umbandista e candomblécista e nao tenho vergonha de assumir e de dizer que sou contra essas igrejas, menos a igreja católica que, como a umbanda e o candomblé, me faz bem.
Sou contra a igreja, não contra JESUS, porque ele para mim é um "orixá", pois me guarda, e em companhia de oxalá, me proteje e proteje todos voces, queiram ou não..
abraços...
E quanto mais as pessoas falam mal, mais e mais a IURD cresce!
Isso não faz sentido algum!
Como eles enganariam pessoas do mundo inteiro???
Como fariam lavagem cerebral nas IURD que estão espalhadas em mais de 170 países????
Essa igreja é de Deus!!!
PORQUE PERDI UM CARRO LÁ...E SÓ NÃO PERDI MEU
APT...MINHA ÚNICA MORADIA..PORQUE DEUS ABRIU
MEUS OLHOS A TEMPO....E NÃO VENHA ME DIZER QUE
ELES NÃO OBRIGAM NINGUÉM A DAR DINHEIRO...PORQUE A LAVAGEM CEREBRAL QUE ELES FAZEM NOS POBRES
COITADOS...É BEM PIOR DO QUE ASSALTAR COM UMA
ARMA NA CABEÇA....HOJE PEGUEI TRAUMA DE IGREIJA
SÃO TODOS UNS SALAFRÁRIOS...QUE SÓ QUEREM O DINHEIRO DOS TROUXAS...
PS: Com este depoimento, não estou querendo convencer ninguém a nada, pois como eu disse, falar mal estando aqui fora, é muito fácil, eu era totalmente afastada de Deus e odiava todas as religiões e igrejas, principalmente a Universal e foi justamente lá que eu encontrei a PAZ, que nenhum capricho daqui de fora me proporcionou.
kkkk, Valéria....
A quem ela quer enganar?
Quanta ladainha....
Mais uma alma para JESUS !! GLÓRIAS E ALELUIA !
À propósito, onde está escrito ou melhor em que o autor desse artigo se baseia para afirmar que a Valeria é fanática? Pelo que lí e entendi do artigo, a Valéria apenas se tornou evangélica. Fanatismo está ligado ao exagero. Será que o ato de se converter é um ato exagerado? O fato de ela falar de sua experiência com Deus nao quer dizer automaticamente que ela é fanática. Tudo depende da medida que usamos uma determinada coisa para que esse ato se caraterize em fanatismo. O que eu percebo aqui nesse artigo é a intolerância do autor e de alguns leitores contra os evangélicos. Isso sim é exagero, é fanatismo ideológico, isso é ignorância, isso é preconceito. Isso sim é muito chato de se conviver com pessoas que sao fanáticas em suas próprias conviccoes.
João Mattos
Será que esta globeleza não viu a reportagem da Globo?
Lá ele ensina os pastores a roubar dos trouxas, com as promeças de sacrífícios, dízimos e etc.
Para falar a verdade, tenho até medo de falar deles...
parabéns Valéria!!!
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