
Embora possa parecer uma discriminação porque Anna (foto) não é uma condenada, a decisão da direção do presídio visa a protegê-la da maioria das detentas – muitas delas com filhos – que não aceitam esse tipo de crime.
O Estadão publica hoje que Anna se aproximou das evangélicas por recomendação da direção do presídio de modo a obter proteção delas (cerca de 150). Anna frequenta os cultos às quartas e sábados.
Ela levanta antes das 6h30 e às 7h começa a trabalhar como ajudante em uma confecção dentro do presídio.
Toda vez que na tv de sua cela é divulgada informação sobre o caso Isabella, ela chora e diz ser inocente. Mas nunca fala da Isabella.
> Ciúme de Jatobá matou Isabella, afirma Ana Carolina.
março de 2010
> Caso Isabella.
Comentários
Postar um comentário