O menino tinha um ano e quatro meses quando morreu de inanição em dezembro de 2006.
A americana Ria Ramkissoon (foto), 22, a sua mãe, parou de alimentá-lo porque ele deixou de falar “amém” antes das refeições.
Uma louca? Sim, se loucura for seguir uma religião ou seita fundamentalista.
Mas nem por isso Ria se livrou de uma condenação da Justiça de Baltimore, no Estado de Maryland. A pena foi de 20 anos de prisão e cinco de condicional.
Queen Antoinnette, 40, líder de um culto cujo nome em português seria Ministérios de uma Mente, numa tradição livre da BBC Brasil, disse para Ria que o filho dela estava possuído pelo demônio. E ela acreditou, porque seria a explicação de o menino ter deixado de falar “amém”.
Ria poderá reduzir a pena se concordar em testemunhar contra os líderes da seita. Até agora, ela não aceitou o acordo.
Como se declarou culpada, insistiu em uma proposta, a de ter a pena diminuída caso consiga, veja só, ressuscitar o filho.
Ela já teria tentado o ressuscitamento. Antes que a polícia achasse o corpo do menino em uma mala, Rita ficou durante um ano rezando para que filho voltasse à vida.
Antoinnette está sendo processado sob a acusação de ser coator do crime. Ele ainda não prestou depoimento ao juiz porque se nega constituir uma advogado.
Disse: “Deus é meu defensor”.
Morre mais uma monja tibetana que ateou fogo ao seu corpo.
novembro de 2011
Casos de fanatismo religioso.
Comentários
essa sim deveria ser banida do
mundo! do mesmo modo que ela fez com
o filho, se desfiando a os poucos lentamente.
religioso e tudo otario tao otario que vai vir me contrariar com coisas que eles inventaram por exemplo " deus ajudou ele ".
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