De um lado está Jesus com uma roupa sumária, do jeito em que é representado na cruz. Talvez esteja magro demais, mas ele se mostra extremamente ágil, cheio de truques, entre os quais o arremesso de uma pomba, a simboliza o Espírito Santo.
Do outro, está Maomé vestido impecavelmente de verde com uma adaga à cintura. Ele também é ligeiro nas artes marciais: dá saltos incríveis, e uma de suas armas secretas é uma bola de fogo.
Quem vai ganhar?
Depende da habilidade do usuário desse game, o Faith Fighter (Combate da Fé), uma versão do conhecido Street Fighter.
O usuário tem como opções outros combatentes, como o Deus cristão (do Velho Testamento, claro), um divertido Buda e Ganesh, um deus hindu meio mulher e meio elefante. Na abertura, o jogo informa que o usuário colocará à prova a sua tolerância religiosa.
Um porta-voz da italiana Molleindustria, que desenvolveu o game, disse que a ideia foi fazer com que “os jogadores reflitam sobre como as suas religiões muitas vezes são usadas para justificar conflitos entre nações ou pessoas”.
Há uma versão censurada onde o rosto de Maomé está encoberto por uma bola preta porque, para os muçulmanos, é uma ofensa a representação física do seu líder espiritual.
O que não foi suficiente para a OIC (Organização da Conferência Islâmica), que acusa o jogo de ser um profundo desrespeito em relação à crença dos muçulmanos e cristãos.
A empresa respondeu que só dois jogadores cristãos se queixaram desde o lançamento do game, há um ano.
Afirmou não ter simpatia por nenhuma religião e que não cederia a pressões fundamentalistas, mas cedeu: nesta terça (28) deletou o jogo do seu site como quem pede desculpas.
Ocorre que o jogo se encontra disseminado na internet, de onde fundamentalismo algum conseguirá retirar.
TJ confirma decisão que exclui Lutadores da Fé dos games do UOL.
março de 2011
Do outro, está Maomé vestido impecavelmente de verde com uma adaga à cintura. Ele também é ligeiro nas artes marciais: dá saltos incríveis, e uma de suas armas secretas é uma bola de fogo.
Quem vai ganhar?
Depende da habilidade do usuário desse game, o Faith Fighter (Combate da Fé), uma versão do conhecido Street Fighter.
O usuário tem como opções outros combatentes, como o Deus cristão (do Velho Testamento, claro), um divertido Buda e Ganesh, um deus hindu meio mulher e meio elefante. Na abertura, o jogo informa que o usuário colocará à prova a sua tolerância religiosa.
Um porta-voz da italiana Molleindustria, que desenvolveu o game, disse que a ideia foi fazer com que “os jogadores reflitam sobre como as suas religiões muitas vezes são usadas para justificar conflitos entre nações ou pessoas”.
Há uma versão censurada onde o rosto de Maomé está encoberto por uma bola preta porque, para os muçulmanos, é uma ofensa a representação física do seu líder espiritual.
O que não foi suficiente para a OIC (Organização da Conferência Islâmica), que acusa o jogo de ser um profundo desrespeito em relação à crença dos muçulmanos e cristãos.
A empresa respondeu que só dois jogadores cristãos se queixaram desde o lançamento do game, há um ano.
Afirmou não ter simpatia por nenhuma religião e que não cederia a pressões fundamentalistas, mas cedeu: nesta terça (28) deletou o jogo do seu site como quem pede desculpas.
Ocorre que o jogo se encontra disseminado na internet, de onde fundamentalismo algum conseguirá retirar.
TJ confirma decisão que exclui Lutadores da Fé dos games do UOL.
março de 2011
Comentários
(...)pois quando somos religiosos nao usamos violencia para resolver nossos problemas.
________________
Leia a biblia e veja as inumeras vezes que D-us usou de violencia pra resolver os problemas dele. Se não me engano, já contaram mais de 2 milhoes de mortos por ele sem falar nos genocídios onde não mencionam os numeros das vítimas.
rsrsrs
Só atualizaram para os Salvadores.
Podia ter um ateu bem resolvido entre os players.
Muito comédia, amei esse site, simplesmente perfeito.
Então me apresenta sua religião, porque as últimas 10 que estudei contrariam categoricamente sua afirmação.
Postar um comentário