O juiz Antônio Carlos Branquinho (foto), da Vara do Trabalho de Tefé (AM), encontra-se foragido da Polícia Federal desde ontem (quarta), quando o TRF (Tribunal Regional Federal) da 1º Região, em Brasília, decretou a sua prisão por suspeita dele estar envolvido com pedofilia. A informação é da Folha de S. Paulo e do Diário do Amazonas.
Tefé tem 65 mil habitantes e fica a 523 km a oeste de Manaus, a capital do Estado.
Outra pessoa, cujo nome não foi divulgado, também estaria foragida.
Agentes de Brasília da PF se deslocaram para Tefé de modo a executar mandados de prisão e busca e apreensão de provas e indícios. Um procurador do TRF acompanhou a operação.
Foram presos João Batista Coelho, chefe do setor de execuções da vara, e Alzenir da Silva, diretora da divisão. Ambos estão na penitenciária de Manaus.
O Diário do Amazonas apurou que foi encontrado na casa dos suspeitos material de pornografia infantil. Eles e o juiz seriam participantes de um esquema de corrupção e aliciamento de menores.
JUIZ SE APRESENTA - atualização em 3/6/2009
O juiz Antônio Carlos Branquinho se apresentou ontem à Polícia Federal, depois de ficar foragido por oito dias. A informação é jornal A Crítica.
Branquinho foi transferido para Brasília, onde se encontra à disposição do TRF (Tribunal Regional Federal).
Também se apresentou o oficial de Justiça Jackson Medeiros de Matos.
Os dois são suspeitos de dois crimes: pedofilia e de dano ao meio ambiente.
PRESO DE NOVO - atualização em 30/7/2010
O juiz Antônio Carlos Branquinho foi preso preventivamente de novo na quarta-feira (28/7) sob a acusação de participar e facilitar, com a ajuda de outros servidores, abusos sexuais contra menores.
A prisão se deu em circunstância de flagrante: a Polícia Federal encontrou na casa dele material pornográfico envolvendo crianças em seus computador e um rifle sem registro.
A PF apurou que os servidores Jackson Medeiros e João Batista recrutavam as vítimas mediante promessa de pagamento e as levavam ao juiz.
> Acusada de cafetina fala sobre o esquema dos pedófilos de RR. (agosto de 2008)
> Denúncias de pedofilia em Catanduva. > Casos de pedofilia.
A PF apurou que os servidores Jackson Medeiros e João Batista recrutavam as vítimas mediante promessa de pagamento e as levavam ao juiz.
> Acusada de cafetina fala sobre o esquema dos pedófilos de RR. (agosto de 2008)
> Denúncias de pedofilia em Catanduva. > Casos de pedofilia.
Comentários
"Tio Branquinho gosta de meninas - quanto mais novas, melhor. Ele mora na pequena Tefé, no interior do Amazonas, cidade de 65 000 habitantes esquecida no meio da selva, onde só se chega por barco, numa aventura que se prolonga por 4 horas partindo de Manaus. Tio Branquinho, como é chamado pelas alunas da Escola Estadual Frei André da Costa, comunga de uma mentalidade tristemente comum nos estados do Norte e do Nordeste, a qual tolera, quando não incita, a iniciação sexual de meninas, sejam crianças ou adolescentes, por homens mais velhos. Todo mundo em Tefé conhece há anos os hábitos sexuais de Tio Branquinho.
No Brasil, contudo, não importa em qual estado, fazer sexo com menores de idade chama-se pedofilia - e, embora não tenha esse nome nas leis do país, é crime, passível de prisão. Tio Branquinho, ou Antônio Carlos Branquinho, sabe bem disso. Ou deveria saber: ele um homem da lei, juiz do Trabalho em Tefé. Deveria saber que não pode fazer sexo com meninas, muito menos, creia, nas dependências da Justiça em Tefé, como o Ministério Público Federal descobriu. Há duas semanas, o tempo fechou para Tio Branquinho. Ele foi preso pela Polícia Federal - numa demonstração de que a força dessa mentalidade não é mais a mesma.
A permanência na prisão do magistrado foi de meros cinco dias. Ele foi solto na segunda-feira da semana passada, depois que a polícia ter cumprido os mandatos judiciais em busca de mais provas contra ele. As primeiras evidências sobre os abusos sexuais cometidos por Branquinho surgiram em março deste ano. Uma moradora de Tefé enviou um email ao Tribunal Regional do Trabalho, em Manaus. Nele, além de fazer a denúncia de pedofilia, ela anexou fotos tiradas pelo próprio Branquinho, nas quais crianças estão nuas e o magistrado aparece fazendo sexo com algumas delas, na sede da vara de Trabalho de Tefé.
As fotos acabaram no Ministério Público Federal, que detém a prerrogativa de investigar o juiz – ele tem foro privilegiado no Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que fica em Brasília. Assim que perceberam a gravidade do caso, os procuradores de Brasília viajaram até Tefé. Ao lado de policiais federais, descobriram duas testemunhas, antigos funcionários da justiça trabalhista, que confirmaram a constância e a natureza das práticas sexuais do juiz. Um deles, que teme represálias (Branquinho tem sete armas registradas em seu nome), narrou que via frequentemente, nas dependências da justiça de Tefé, as meninas que eram recrutadas por funcionários de confiança do juiz.
Na terça-feira da semana passada, Branquinho prestou depoimento ao desembargador Carlos Olavo, relator do caso. Admitiu a autenticidade das fotos, mas disse que as meninas, ao que sabia, eram maiores de idade. Agora, Branquinho será denunciado criminalmente pelo Ministério Público Federal. Enquanto isso não ocorre, ele conta com o corporativismo dos colegas de tribunal, a quem pediu autorização para se aposentar. A julgar pelo modo como os desembargadores de Manaus trataram seu caso até o momento, Branquinho pode ficar esperançoso. A desembargadora Luiza Maria Veiga, presidente do TRT do Amazonas, recebeu as fotos do juiz em abril - e nada fez.
Sua única decisão consistiu em convocar os demais desembargadores do tribunal, para discutir o assunto numa reunião extraordinária de "caráter reservado". Nesse encontro, os desembargadores limitaram-se a abrir um "procedimento interno" para investigar o caso.
Na próxima reunião extraordinária, os senhores desembargadores deveriam convidar a moradora de Tefé, aquela que expôs o juiz. Ela poderia lembrá-los que as leis do país servem para todos.
Gilson A Souza
Contador
gcont12@gmail.com
ELE TRABALHA NO INTERIOR DO ESTADO ONDE A RENDA QUE CORRE FINANCEIRA DO DESENVOLVIMENTO DESTE MUNICIPIO COMO UM TODO É BAIXA.
GAROTA DE BAIXO GRAU DE INSTRUÇÃO QUE MORA ONDE NÃO SE VÊ INVESTIMENTOS DE GOVERNO E PREFEITURA, QUER TUDO DO BOM E DO MELHOR SIM!
NÃO CUSTA NADA PARA GAROTAS DESTE MEIO, TENTAR CONSEGUIR GRANA $$$$ DE QUEM TEM $$$$$.
QUEM NUNCA ERROU NA VIDA, ATIRE A PRIMEIRA PEDRA!!!!!!
TODOS ERRAMOS, TODOS PODEMOS SER LESADOS UM DIA, TODOS PODEMOS ACUSAR E APONTAR ALGUÉM.
TODOS DEVIDO AS NOSSAS OCUPAÇÕES PODEMOS ESTAR SUJEITOS A CALUNIAS, CHANTAGENS ALHEIAS.
QUERIAM PRESENTES. QUEM ACUSOU ELE DISSO DEVE SER ALGUÉM QUE TAVA QUERENDO GRANA DELE E NÃO TEVE NADA.
ACHA QUE ELE VAI SE LASCAR????
PQ ESSA PESSOA Q O ACUSOU NÃO APARECE???
O JUIZ É UMA PESSOA DE BEM E NÃO É UM DESSES IRMÃOS CORAGEM DO AMAZONAS QUE MANDA MATAR!!!!
ONDE JÁ SE VIU... UM JUIZ É DETENTOR DO CONHECIMENTO DE TODAS AS LEIS DO PAÍS... SAFADO, SEM VERGONHA!
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