
As famílias estão ficando menores. Em cada uma delas havia no ano passado 3,1 pessoas, contra 3,2 do período anterior. Tal redução é consequência da taxa de fecundidade, 1,89 filho por mulher, que também confirma uma tendência de queda. Em cada domicílio há 3,3 pessoas.
Por regiões do país, Sul e Sudeste apresentaram 2,9 pessoas por família e 3,1 por domicílio. Norte teve os indicadores mais altos: 3,5 e 3,8.
O envelhecimento da população se manteve acelerado. Em 2008, os brasileiros com 60 anos ou mais eram 21 milhões, contra 19,7 milhões de 2007. Os idosos representam hoje 11,1% do total da população.
Por Estado, destacam-se Rio e Rio Grande do Sul, onde os idosos correspondem a 14,9% e a 13,5% da população, respectivamente.
Os mais jovens (de até 4 anos) se concentram no Acre (11%), Roraima (10,2%) e Amazonas (10,1%).
Em 2008, a região Norte era a única em que o contingente de pessoas nessa faixa etária (1,4 milhão) supera o das com mais de 60 anos (1,1 milhão).
O número de pessoas que se declaram pardas cresceu 1,3 ponto percentual entre 2007 e 2008. No mesmo período, foram registradas reduções nos índices de pessoas que se declaram pretas (com queda de 0,7 ponto percentual) e brancas (com queda de 0,8 ponto percentual).
De acordo com o site do IBGE, tem nascido mais homens, mas, como vivem menos e entre eles é alta a incidência de morte violenta, as mulheres continuam a compor a maioria da população.
No ano passado, dos 188 milhões brasileiros, 51,2% eram mulheres e 48,8%, homens. Na comparação com 2007, não houve alteração significativa.
> Procura de mulher e homem.
> Gordos já são mais da metade da população brasileira. (abril de 2009)
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