A decisão do presidente Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), que devolve Sean, 9, ao pai, o americano David Goldman, parece ter colocado um ponto final em uma novela de cinco anos que com certeza causou dano psicológico ao garoto.
Antes da decisão de Mendes, ontem, Silvana Bianchi (foto), a avó materna, divulgou uma carta aberta ao presidente Lula com argumentos ditados pelo seu egoísmo, além da falta de desprendimento em favor do menino.
Ela disse que a “nossa formação valoriza o papel da mãe” e que, na ausência dela, é a avó que deve cuidar da criança.
Ou seja, ela cometeu a perversidade de desconsiderar a importância do pai para a formação do filho. Um papel tão importante quanto o da mãe.
O pai, é verdade, não substitui a mãe. Mas tampouco a avó.
Silvana, que também tem uma neta, disse que tirar o menino da família com a qual vive é uma desumanidade.
E impedir que o pai tenha o seu filho, não é desumanidade?
Do ponto de vista legal e do senso comum, não há nem o que discutir. Na ausência da mãe, o filho tem de conviver com o pai, não com a avó ou com qualquer outro parente.
A ida de Sean para casa do pai, nos Estados Unidos, não significa um rompimento dele com a avó. Silvana poderá visitá-lo com frequência, além de falar com ele pelo telefone e internet.
Mas isso não é o bastante. Silvana quer o Sean só para ela.
> Família brasileira submete Sean ao constrangimento na partida.
24 de dezembro de 2009
> Caso da disputa por Sean Goldman.

Ela disse que a “nossa formação valoriza o papel da mãe” e que, na ausência dela, é a avó que deve cuidar da criança.
Ou seja, ela cometeu a perversidade de desconsiderar a importância do pai para a formação do filho. Um papel tão importante quanto o da mãe.
O pai, é verdade, não substitui a mãe. Mas tampouco a avó.
Silvana, que também tem uma neta, disse que tirar o menino da família com a qual vive é uma desumanidade.
E impedir que o pai tenha o seu filho, não é desumanidade?
Do ponto de vista legal e do senso comum, não há nem o que discutir. Na ausência da mãe, o filho tem de conviver com o pai, não com a avó ou com qualquer outro parente.
A ida de Sean para casa do pai, nos Estados Unidos, não significa um rompimento dele com a avó. Silvana poderá visitá-lo com frequência, além de falar com ele pelo telefone e internet.
Mas isso não é o bastante. Silvana quer o Sean só para ela.
![]() |
David com Sean |
> Família brasileira submete Sean ao constrangimento na partida.
24 de dezembro de 2009
> Caso da disputa por Sean Goldman.
Comentários
Como eu desejei há tempos ver matérias sobre este vergonhoso caso.
Eu e toda a Comunidade Bring Sean Home estamos felizes demais com a vitoria de David Goldman sobre esta Família Metralha de sequestradore inescrupulosos. A justtiça tarde mas uma dia ela chega, nem que seja a galope. E ela chegou! E pra que melhor que numa época mais maravilhosa do ano que é o Natal.
Ai que delícia de notícia, que coisa mais maravilhosa de se ler e se ouvir.
Agora sim David, vai levar o filho de vez. Pai e filhos juntos e nada de vovó metralha e Joäo Paulo Lins e Silva para atrapalhar a mais bela uniäo que é a de pai/filho.
Agora é só arrumar a mala e partir rumo a Nova Jersey uhuuuuuuuuu... Bye Bye Brasil, Bye Bye Família Metralha!!
Vá se informar do caso e depois venha aqui dar sua opiniäo ao inves de falar asneira.
Näo moro com o sr. David, moro meu marido na Espanha. Mas me solidarizo com a causa dele e com causas semelhantes, por que me faz bem ser justa e honesta.
Tudo é questäo de caráter e bom senso, coisa que está em falta em ti.
São Paulo, 24 de dezembro de 2009.
"Excelentíssimo Senhor Presidente da República,
É do conhecimento de todos o desenrolar do caso “Sean Goldman”, e na condição de defensores da “igualdade parental”, pedimos licença para firmar posição frente à questão.
Nos últimos dias, a Sra. Silvana Bianchi, avó materna do pequeno Sean, publicou carta aberta no sentido de sensibilizar Vossa Excelência e a opinião pública, pedindo pela manutenção da criança em solo brasileiro, sob os cuidados de sua família.
Queremos enfatizar nossa solidariedade com a situação de angústia desta senhora, visto que a perda prematura de sua filha já lhe infligiu demasiado sofrimento. Contudo, é muito comum que avós maternas, principalmente em casos de pais separados, se arvorem do direito de criar os netos. No entanto, tal atitude impõe pesado ônus para a criança, com graves reflexos de ordem psicológica.
Além disso, não se pode esquecer que, na outra ponta da história, existe o inalienável direito da criança de ter contato com a família paterna, bem como o pai, que legitimamente pretende criar seu filho, de cuja convivência foi suprimida em condições notoriamente desleais. De lá para cá, passaram-se cinco anos... Tempo de ausência, que não se compensa, não se repara.
Mais do que simplesmente aplicar a Justiça da letra fria da lei, o caso restabelece uma condição da Natureza, onde se devolve a um pai o sagrado direito de construir, dia após dia, o crescimento digno, e emocionalmente estável, de seu filho. Em qualquer lugar do mundo – independentemente das convenções internacionais – assim é, e assim sempre será.
Mesmo permeado de tantas agruras, o caso serve para lançar luzes sobre uma dinâmica pouco conhecida e discutida, porém de reflexos devastadores: a provocação desleal do afastamento dos filhos do não-guardião, nos casos de separação do casal; noutras palavras, a instalação da alienação parental; cujas repercussões psicológicas afetam sobremaneira a criança, o genitor não-guardião, e sua família. Não por acaso, tramita no Congresso Nacional uma proposta de alteração da lei civil (Projeto de Lei n. 4053/08) que, em resumo, pretende coibir esta prática covarde e destrutiva.
Sendo assim, Senhor Presidente, a par de reverenciarmos a sapiência da decisão do Supremo Tribunal Federal em devolver o pequeno Sean a seu pai, bem como em nos solidarizarmos com a situação da Sra. Silvana Bianchi, clamamos no sentido de que Vossa Excelência envide esforços, ao alcance de sua função, para que a igualdade parental seja assegurada e consolidada, em definitivo em nosso país, o que seguramente promoverá maior bem-estar para a instituição familiar e melhores condições para que seja construída uma sociedade mais justa e sadia.
Com nossos cumprimentos, subscrevemo-nos atenciosamente,
APASE - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MÃES SEPARADOS
PARTICIPAIS
MAAP - Movimento Alerta Alienação Parental
PAILEGAL
SOS PAPAI
A velha e manjada estória do golpe da barriga, mocinha brasileira, mora no esterior, encontra um gringo e...engravida.
Depois ela foge,sequestra o filho.
A imprenssa brasílis,jamais investigou o caso,mesmo estando em todas as manchetes internacionais.
A justiça Tupiniquim e´lenta e cara.
A mocinha, ataca OUTRO OTÁRIO(dessa vez com um belo sobrenome ligado a justiça), engravida.
A família, unida ao padastro, amigos do ministro
lutam para tomar a criança na mão grande.
O país do pai não é qualquer republiqueta e começa a retaliação comercial, só assim, os brazucas(aê mano agora sujou é melhor devolver o bagulho)
Vergonha!vergonha!
Aquí em Portugal, as mulheres brasileiras são muito mal vistas, por este caso, o caso da Paula oliveira na Suiça, principalmente por não ter limites éticos e morais, fazendo da vida um verdaeiro vale tudo.
Algúem de vocês gostaria de ter sido separado do pai com 4 anos de idade para nunca mais vê-lo ??? porque era isso que a avó queria , o menino só pra ela , tá certo isso ??? , já pensou sermos separado de nosso pai porque temos uma avó possessiva ????
Vamos combinar pessoal , pai é pai , você não ama teu pai ????
Eu acho tudo isso um absurdo , acho que tudo isso poderia ser evitado se o ser humano tivesse consciência e não fizesse ao outro o que não gostaria que fosse feito a si próprio.
Bem , graça a Deus acabou , o menino está com o pai e vamos desejar a eles muitas felicidades e é o que eles merecem depois de tudo .
O que poderia ter sido um final feliz acabou sendo prejudicial ao menor, que ficou sendo mero objeto de disputa entre egos egoistas.De um lado uma avó que pleitea hoje, depois de perdida a batalha,tudo aquilo que negou ao pai quando mantinha a guarda do menor.Do outro, um pai que devolve à ex-sogra tudo o que considerava injusto quando buscava, na justiça, o filho.E o menor que se dane.O egoismo dos dois trava uma batalha onde o perdedor será sempre o menor que não tem culpa de nada.A despeito do egoismo de um ou outro,a criança só quer estar aonde se sente amada.Não fosse a ação repugnante da família brasileira e da reação egoista do pai,o menor poderia conviver com ambas harmonicamente, sob a guarda do pai.
As atitudes são desprezíveis; a solução poderia e deveria ser a mesma a que chegou o STF, mas com final feliz para o maior beneficiário da medida judicial.A avó deve desculpas ao pai e ambos devem desculpas à criança.
JU
Postar um comentário