O golfista e a sua mulher Elin
Considerado como o melhor golfista do mundo na atualidade, Tiger Woods (foto), que estava sumido desde dezembro, confessou ontem de público o que tem sido amplamente divulgado pela imprensa norte-americana.
“Fui infiel, tive relação extraconjugais, enganei (a minha mulher)”, disse. “Estou profundamente arrependido.”
A sua mulher, a bela sueca Elin Nordegren (foto), não compareceu ao pronunciamento do golfista que foi acompanhado por mais de 40 pessoas, entre as quais a mãe dele.
A expectativa agora é se Elin vai perdoá-lo. Certamente não vai ser fácil para ela, porque mais de 12 mulheres afirmaram que tiveram sexo com Woods.
Uma mensagem do atleta gravada na caixa postal de uma suposta amante se transformou em hit no Youtube, com mais de um milhão de acessos.
De acordo com um jornal, o golfista teria pago US$ 60 mil pelos serviços de uma prostituta.
Embora tenha admitido que foi “irresponsável e egoísta”, Woods tem uma boa justificativa (ou uma desculpa) por ter cometido a traição: ele é doente, é viciado em sexo. Ou seja, não seria responsável pelos seus atos.
Woods ficou internado seis semanas em uma clínica de tratamento de compulsão sexual.
Desde a explosão do escândalo, em novembro do ano passado, o golfista perdeu patrocinadores como a AT&T e a Gillette. A Nike continua com o golfista, pagando-lhe cerca de US$ 40 milhões por ano.
Ainda que Woods esteja bilionário, não precisando, a rigor, de mais dinheiro, é válido especular até que ponto a sua confissão pública foi ditada pelos interesses comerciais e pela intenção de se livrar de uma partilha de bens.
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