Para a escola foi extravagância demais |
Gravataí é uma cidade gaúcha de 270 mil habitantes que fica a 22 km de Porto Alegre, a capital.
A família do estudante transferiu-o para a escola pública Bárbara Maix e vai processar o colégio por tê-lo submetido a constrangimento. O rapaz estudava ali desde 2005.
A direção da escola disse que o estudante sabia que não podia se apresentar daquele jeito porque conhece o regimento interno.
Além disso, ainda segundo a escola, o jovem cortou o cabelo sem o conhecimento da família, o que Antônio Franco, o pai, negou.
A família deu queixa na polícia e no Conselho Tutelar.
Com informações do Globo.
Caso da ofensa à moça do vestido curto por estudantes da Uniban.
Comentários
Foi muito importante pra minha formação, muito do que aprendi sobre religião e moral lá, me mantem afastado de religiões e religiosos falsos moralistas até hoje.
P.S: Sou cristão, mas não moralista.
Mas isso não é um problema. É uma solução.
A mesma liberdade que se dá demais se volta contra você no futuro.
bater nos professores pode.Ameaçar etc.Aí ninguem pode fazer nada.No entanto o filho do papai permissivo tudo pode!
Esse é o mundo atual!
Este comportamento (corte de cabelo, atitude) vai fazer bem ao aluno?
Ele tem o direito de ir assim para a escola?
A escola tem o direito de não deixá-lo assistir às aulas assim?
A quem cabe julgar?
Pelos termos do contrato que a própria familia assinou, que em outras emissoras é citado, o colégio, com o intuito de manter o padrão elevado de ensino, tem o direito sim. Fazer o que, não concorda, não matricule. Matriculou e não gostou, entre na justiça e perca.
Não, não sou do colégio.
Porque, na minha modesta opinião, o bom aprendizado tem a ver o que se passa dentro da cabeça dos estudantes, não fora.
Este caso se parece com aquele em que a comunidade escolar pintou a escola e o capetinha foi lá e pichou...a mãe queria processar a escola pq a professora como castigo mandou ele pintar novamente aparede...aí a professora é ruim...
Pau no moleque e nos pais!
As normas do Adventista podem ser um pouco exageradas, mas acontece que o colégio Adventista foi criado para pessoas adventistas. Só que com o decorrer do tempo, foi abrindo vaga para quem não era. Quando um pai matricula seu filho em um colegio como esse, deve ter em mente as consequencias que se seguirão. Quem conhece a religião adventista sabe que as mulheres em especial, não usam joías, maquiagem em excesso, roupas chamativas (curtas) e pircengs. O colégio leva a religião como metodo de ensino. Pra esse aluno ter sido tirado de dentro da sala, não foi só por culpa do cabelo. Pois no meu colégio existe vários meninos que usam moicanos e não são retirados e MUITO MENOS suspensos de aula. Atitudes valem muito.
E concordo com o anônimo que disse:
Pelos termos do contrato que a própria familia assinou, que em outras emissoras é citado, o colégio, com o intuito de manter o padrão elevado de ensino, tem o direito sim. Fazer o que, não concorda, não matricule. Matriculou e não gostou, entre na justiça e perca.
O fato é: fere a liberdade individual, a moral e respeito próprio do aluno, esse contrato é NULO! Ainda mais que não há conexão entre corte de cabelo e ensino. Qualquer advogado vai ganhar um dinheiro fácil nesse processo de danos morais, pois religião não pode ser justificativa para moral escolar, mas moral INDIVIDUAL!
Não pode haver preconceito por questões religiosas, se caracterizar isso, tchau escola adventista.
Então é tchau pro colégio ADVENTISTA, SANTA TERESA e tantos outros que cobram a questão do uniforme e tal?
E quando a individualide... Se ele se matriculou em um colégio com uma doutrina e regras, não deveria ter se matriculado se não as quissese seguir. :)
E torno a repetir: não deve ter sido somente o cabelo... O menino estudava ali a cinco anos, sabia que não podia. Porque foi implicar justo na oitava serie em cortar o cabelo? Nenhum monitor/coordenador/direção teria motivos pra pegar no pé.
Wander
E eu, q já tive problema por causa de uma singela passadeira, isso nos anos 90, qdo eu tava na 5a série...
Minha mãe teve de lutar p/ q eu pudesse usar o adereço, hehehehe
fora q nas pecinhas de teatro da escola, as meninas não poderiam sequer usar um batonzinho discreto p/ a maquilagem - nem uma maquilagenzinha básica!, nem esmaltes nas unhas, nem mesmo um brinquinho do tamanho de um alfinete(p/ vcs terem uma idéia, nos 4 anos q estudei lá, o buraco da minha orelha quase fechou por completo, hehehehe)... Enfim, ridículo, ridículo, simplesmente ridículo!
E enquanto isso, coisas piores rolavam por trás - ou pela frente mesmo(com e sem trocadilho!) e "neguin" fazia "vistas grossas", tsc..tsc...tsc... Como Jesus Cristo já dizia: Coam mosquitos e engolem os camelos. Qualquer semelhança com os fariseus da época de Cristo NÃo SERÁ mera coincidência.
P.S: O colégio Adventista é bom, mas qdo tem essas besteiras...
!- não anda tipo rebelde sem causa com a conivencia dos pais.
2- tem gosto cultural apurado
3-não se vende por modismo
4-quando tem razão o defendemos,quando não tem é repreendido
Esta na hora de acabar com essa palhaçada de deixar os filhos monbtarem nos professores e acharem que escola é lugar de exercer todos os direitos e nenhum dever!
Mas isso não é um problema. É uma solução.
Concordo com o Pedro.
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