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Alunos já agrediram 34% dos professores de Campinas

Professora acuada. No início do ano, uma professora de uma escola pública de Paulínia teve de voltar para casa sob a escolta de guardas municipais para não ter de apanhar de seus alunos.

Paulínia é uma cidade paulista de 85 mil habitantes que fica próxima de Campinas, cuja região apresenta um elevado índice de violência na escola, por parte dos estudantes.

Pesquisa do Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo revela que, na região, 34% dos professores já foram agredidos fisicamente e 58,3%, com xingamentos.

É comum, lá, diretores de escolas e professores chamarem a polícia para ajudar na disciplina dos estudantes.

Um professor de matemática disse que procurou uma delegacia de polícia para registrar um B.O. (Boletim de Ocorrência) porque ele tenha sido vítima de “bandidagem”.

O bandido no caso foi um aluno que, ao ser repreendido por usar celular em classe, pressionou o professor contra a parede e prometeu lhe dar uma surra fora da escola.

A Secretaria de Educação de São Paulo não revela sua estatística da violência com a desculpa de que as escolas precisam ser “preservadas”, sonegando assim uma informação que pertence à sociedade.

O fato é que, hoje e cada vez mais, ser professor no Brasil é uma profissão de alto risco à estabilidade física e emocional.

Com informação da Agência Cosmos.

> Pais vão ter de indenizar professora estapeada por filho, decide Justiça.
maio de 2010

> Casos de violência na escola.

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