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Mulher exigiu indenização ao ex-amante |
Rio Claro é uma cidade do interior de São Paulo. Tem cerca de 190 mil habitantes e fica a 173 km da capital.
H. obteve do padre mais do que apoio espiritual. Obteve sexo. Eles se tornaram amantes.
Só cincos ano depois o marido descobriu a traição e pôs fim a um casamento de 22 anos.
H. foi viver com o padre, que se tornara diretor do Colégio Integrado e Faculdades Clarentianas da cidade.
R.B. teria dito à mulher que ia abandonar a batina, para assumir legalmente a união. Só ficou na promessa, porque em 2004 rompeu com H. e arrumou para ser transferido de cidade.
A mulher exigiu do padre uma compensação financeira pelos anos que passou ao lado dele. Disse que, sem um dinheiro, tornaria público que era mulher de padre.
R.B. tirou R$ 40 mil da conta da escola que dirigia e deu para a ex-amante. Ou melhor: ele jogou o dinheiro sob o portão da casa da mulher.
Quando estava pegando do dinheiro, H. foi presa por policiais. A explicação dos policiais foi de que estavam investigando traficantes e, em um grampo, ouviram a mulher fazendo a exigência ao padre.
Trata-se, por parte dos policiais, de uma história mal contada, considerando-se que a mulher e o padre não tinham envolvimento com o tráfico. Mas o fato é que o caso foi parar na polícia.
O Ministério Público resolveu entrar no caso e denunciou H. à Justiça por crime de extorsão. Acusou a mulher de tentar explorar o padre.
Agora saiu a decisão do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo: a denúncia (acusação) nos termos apresentados pelo Ministério Público foi recusada.
No entendimento dos desembargadores do TJ, não se tratou de um caso de extorsão, mas do delito previsto no Código Penal de querer fazer justiça com as próprias mãos.
Em outras palavras: H. se livrou do processo judicial.
Na época, o dinheiro foi devolvido à entidade de ensino. Sobre o padre, não se sabe qual a tarefa que a igreja lhe destinou. Mas não deve ser dar palestras a casais sobre a importância da fidelidade.
O marido traído deve ter desistido de cantar em coral sacro e mudado de opinião sobre padres e igreja.
H. hoje depende de uma filha, porque a sua aposentadoria é insuficiente para os gastos.
Com informação do site Consultor Jurídico.
Mulher que perdeu marido para homem não terá indenização
Comentários
é o que escrevo aqui, qualquer igreja que seja tem suas sujeiras!!!
Uma mulher casada ao entrar no confessionário contará a um homem estranho segredos que provavelmente não ousaria revelar para seu próprio marido.
A mulher católica romana terá de revelar ao sacerdote as mais íntimas relações de sua vida conjugal.
O sacerdote saberá mais sobre a mulher que o marido.
Dessa maneira, o catolicismo controla toda a vida íntima dos casais.
Uma mulher casada que seja naturalmente discreta e honesta entrará no confessionário com apreensão e, freqüentemente, com desespero.
Ela teme aquele questionamento terrível e infalível.
É impossível descrever a inconveniência mental que ela agora experimenta pelo espectro da confissão compulsória.
Uma mulher casada que não tinha muito a confessar, me disse um dia que essa obrigação de contar tudo ao sacerdote era "diabólica" e naquela hora não pude admitir que ela estava absolutamente correta.
O QUESTIONÁRIO NO CASO DE UMA MULHER CASADA É MAIS OU MENOS ASSIM:
"Quantas vezes você desempenha seus deveres conjugais?"
"Você se recusa a desempenhá-los às vezes? Por quê?"
"Quantas vezes?"
"Suas ações conjugais são completas?"
"A gravidez poderia ocorrer?"
"Você usa anticoncepcionais?"
"Quantas vezes?"
"ALGUM PENSAMENTO, DESEJO, OU AÇÕES COM OUTROS HOMENS QUE NÃO SEU MARIDO, ETC, ETC?"
Como um ex-padre, nunca iria sugerir que você seja infiel às suas convicções, mas como ex-sacerdote também posso lhe dizer que essa tortura mental impostas sobre sua alma não é uma prescrição do Salvador para a obtenção do perdão dos pecados, mas são puras invenções de homens para manter suas mentes e seus corações sob o controle de um sistema, a torturadora organização religiosa romana.
http://www.espada.eti.br/fuipadre.htm
Disposta a se vingar depois de flagrar um amante com outra, a brasileira Silvia Gomes de Souza, 39 anos, decidiu acertar as contas e queimou a casa dele em Nizza Di Sicilia, na Itália. O crime passional tem um detalhe a mais: Silvia é ex-freira e o amante, o padre Don Carmelo, de 70 anos. De acordo com a advogada da brasileira, Daniela Agnello, Silva agiu por ciúmes e queria incendiar os eletrodomésticos que tinha comprado...
...do processo, em que é acusada de incêndio doloso e porte de arma branca, será no dia 18 de setembro. Natural de Altonia (PR), Silvia conheceu Don Carmelo em Nizza, um vilarejo de 3,5 mil habitantes na Sicília (ilha do sul da Itália), quando começou a trabalhar como acompanhante de um idoso com problemas de saúde...
...o padre, que vivia na cidade vizinha de Roccalumera, passava muito tempo na paróquia de Nizza di Sicilia para encobrir a relação. O romance só acabou quando Dom Carmelo iniciou um caso com uma mulher casada e "demitiu" Silvia. O padre está desaparecido. Em liberdade vigiada, a brasileira ainda mora na casa incendiada. A igreja não se manifestou sobre o...
Fonte: clicabrasilia.com.br, com agências
Data: 14/09/2006
Na verdade, eles estavam sendo investigados por outro caso que aconteceu em Rio Claro, de um padre acusado de pedofilia. O Padre Reni era o diretor financeiro da instituição e o outro padre o diretor pedagógico.
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