Mas, como o corpo insistia em se mover, a explicação só podia ser que a mulher estava viva. Chamaram um médico de plantão, e a paciente foi reconduzida às pressas para a internação.
Divacir deu entrada no hospital na tarde de terça (15) com falta de ar e indícios de AVC (acidente vascular cerebral) e “morreu” no dia seguinte.
Agora, Carlos Alberto Gomes, diretor do hospital, está com dificuldade para explicar a “ressuscitação”.
Ele abriu uma sindicância para apurar o que houve, mas já fala em duas possibilidades que inocentam os médicos da “morte” da paciente.
Gomes disse que deve ter havido uma demora no efeito dos remédios de reanimação ou então foi um caso de catalepsia (as funções vitais ficaram fracas e a paciente não pôde se mover por algum tempo).
Para familiares da paciente, o fato é que, qualquer que seja a explicação, houve pressa em dar Divacir como morta.
Depois que voltou a ser internada, a paciente não resistiu. Sem ter recuperado a consciência, Divacir morreu de novo e desta vez para valer.
Com informação de O Jornal, de Alagoas.
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