Consta que uma velhinha que estava perto do altar riu ao ver o padre dar uma hóstia ao Trapper, um cachorro. Mas foi só ela, porque os fiéis ficaram indignados com o sacerdote daquela igreja anglicana de Toronto (Canadá), porque, afinal, a hóstia representa o corpo de Jesus.
Donald Keith (foto), o dono do cão, disse que o episódio ocorreu com naturalidade. Ao dirigir para o altar, o Trapper foi junto. “Quando recebi a hóstia, o padre deu uma para ele também”, afirmou. “Achei que fosse uma benção especial aos animais.”
Para acalmar os fiéis – e houve protesto até católicos –, Peggy Needham, diretora adjunta da igreja, disse que o ato espontâneo do padre não se repetirá. Embora tinha sido noticiada a suspensão do sacerdote, Peggy disse que não haverá punição. O nome do padre não foi divulgado.
Keith disse ter ficado chateado com a repercussão do caso. “Foi uma atitude inocente [do padre].”
Entidades protetoras de animais criticaram a igreja por transformar um equívoco em um drama, como se os dogmas cristãos tivessem ficados abalados.
Trapper é um cachorro de sorte, não por ter recebido a comunhão, mas porque foi adotado por Keith quando estava em centro de controle de zoonose para ser sacrificado.
O cão 'abençoado' e Donald Keith |
Para acalmar os fiéis – e houve protesto até católicos –, Peggy Needham, diretora adjunta da igreja, disse que o ato espontâneo do padre não se repetirá. Embora tinha sido noticiada a suspensão do sacerdote, Peggy disse que não haverá punição. O nome do padre não foi divulgado.
Keith disse ter ficado chateado com a repercussão do caso. “Foi uma atitude inocente [do padre].”
Entidades protetoras de animais criticaram a igreja por transformar um equívoco em um drama, como se os dogmas cristãos tivessem ficados abalados.
Trapper é um cachorro de sorte, não por ter recebido a comunhão, mas porque foi adotado por Keith quando estava em centro de controle de zoonose para ser sacrificado.
Com informação das agências.
Comentários
Depois, ela é embalada e vendida --normalmente entregue por Sedex. As embalagens --milheiro, 500 e até 50 unidades, dependendo da necessidade do cliente-- contêm a data de fabricação e a validade, que é de seis meses.
“Além delas, cresce a procura entre fonoaudiólogos, que usam as hóstias para exercícios de dicção em seus pacientes, além de alguns confeiteiros, que fazem delas ingrediente para doces portugueses", diz a lojista, identificando novos mercados.
Postar um comentário