Entre 1999 e 2009, a expectativa de vida do brasileiro aumentou três anos, chegando a 73,1 anos em média. É o que revela pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
As mulheres continuam vivendo mais do que os homens. Agora, elas chegam a 77 anos, contra os 73,9 anos registrados anteriormente. A média de vida dos homens é de 69,4 anos. Antes, era de 66,3 anos.
Por viver mais tempo, as mulheres são a maioria da população idosa: 55,8% do total das pessoas com mais de 60 anos.
O Distrito Federal apresentou a maior taxa de expectativa de vida. Lá, as mulheres vivem 79,6 anos. Em Alagoas, os homens vivem 63,7 anos – trata-se do menos índice do país registrado em 1999.
Embora tenha aumentado o tempo médio de vida dos brasileiros, o país ainda apresenta a menor taxa da América Latina e do Caribe (73,9 anos) e só fica à frente da Ásia (69,6 anos) e da África (55 anos). Na América do Norte a taxa é de 79,7 anos.
A combinação de uma vida mais longa com a queda de fecundidade elevou a população de idosos no período de 1999 a 2009 de 6,4 milhões para 9,7 milhões. A proporção de idosos subiu de 3,9% para 5,1% em relação ao total da população. O número de crianças e adolescentes caiu de 40,1% para 32,8%.
Com informação do IBGE.
As mulheres continuam vivendo mais do que os homens. Agora, elas chegam a 77 anos, contra os 73,9 anos registrados anteriormente. A média de vida dos homens é de 69,4 anos. Antes, era de 66,3 anos.
Por viver mais tempo, as mulheres são a maioria da população idosa: 55,8% do total das pessoas com mais de 60 anos.
O Distrito Federal apresentou a maior taxa de expectativa de vida. Lá, as mulheres vivem 79,6 anos. Em Alagoas, os homens vivem 63,7 anos – trata-se do menos índice do país registrado em 1999.
Embora tenha aumentado o tempo médio de vida dos brasileiros, o país ainda apresenta a menor taxa da América Latina e do Caribe (73,9 anos) e só fica à frente da Ásia (69,6 anos) e da África (55 anos). Na América do Norte a taxa é de 79,7 anos.
A combinação de uma vida mais longa com a queda de fecundidade elevou a população de idosos no período de 1999 a 2009 de 6,4 milhões para 9,7 milhões. A proporção de idosos subiu de 3,9% para 5,1% em relação ao total da população. O número de crianças e adolescentes caiu de 40,1% para 32,8%.
Com informação do IBGE.
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