'No mínimo, Hitler acreditava em
uma providência personificada"
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No começo, fiquei tão revoltado quanto todo mundo por causa das primeiras palavras que o papa disse assim que pousou em Edimburgo culpando os ateus pelas atrocidades de Hitler e outras do século 20.
Mas então fiquei contente porque, para mim, isso de certa maneira mostra o quanto o papa está incomodado com a gente e que ele foi forçado ao expediente ignominioso de nos atacar para desviar a atenção dos verdadeiros crimes cometidos em nome da Igreja Católica.
Posso imaginar as discussões nos corredores do Vaticano: “Como vamos distraí-los da sodomia com os garotos?”. A resposta: “Por que não atacamos os secularistas, os ateus, pelo hitlerismo?”.
Adolfo Hitler foi um católico romano. Foi batizado e nunca renunciou ao batismo.
A informação de que existem 5 milhões de britânicos católicos foi retirada presumivelmente dos registros de batismo. Mas eu não acredito em uma só palavra disso. Não acredito que haja 5 ou 6 milhões de britânicos católicos. Pode haver 5 ou 6 milhões de batizados, mas se a igreja quer alegar que esses são católicos, então terá de reivindicar Hitler como um católico.
No mínimo, Hitler acreditava em uma providência personificada. Ele falou disso várias vezes.
E era presumivelmente a mesma providência que foi invocada pelo cardeal arcebispo de Munique em 1939, quando Hitler escapou da morte, e o cardeal proferiu um Te Deum [ofício litúrgico solene] especial na Catedral de Munique: “Para agradecer a Divina Providência, em nome da arquidiocese, pela felicidade de o Führer ter escapado [de um atentado]”.
Vou ler um discurso feito em Munique, coração da Bavária católica, em 1922, e deixar para que vocês adivinhem de que é.
“Meu sentimento como cristão aponta-me para o meu Senhor e Salvador como um lutador. Aponta-me para o homem que, uma vez na solidão, cercado por poucos seguidores, reconheceu esses judeus por quem eles eram e clamou para que se lutasse contra eles e que – verdade de Deus – foi maior não como sofredor, mas como lutador. No meu amor sem limites como cristão e como homem, eu leio a passagem que nos conta como o Senhor finalmente se levantou em seu poder e tomou do chicote para expulsar do Templo a raça de víboras e vendilhões. Como foi maravilhosa a sua luta contra o veneno judeu. Hoje, depois de dois mil anos, com a mais profunda emoção, eu reconheço mais do que nunca o fato de que foi por isso que Ele teve de derramar o seu sangue na cruz.”
Esse é apenas um dos muitos discursos e passagens do Mein Kampf, onde Hitler invocou o seu cristianismo. Não é de se estranhar que Hitler tenha recebido apoio caloroso de dentro da hierarquia católica da Alemanha.
Mesmo que Hitler tivesse sido ateu – e Stalin mais provavelmente era –, como Ratzinger ousa sugerir que o ateísmo tem qualquer conexão com os seus atos terríveis?
Não mais que a descrença de Hitler e Stalin em duendes ou unicórnios. Não mais do que o fato de ostentarem um bigode – assim como Franco e Saddam Hussein. Não há nenhum caminho lógico do ateísmo para a maldade.
A menos que para quem esteja imerso na repulsiva obscenidade que é o cerne da teologia católica. Eu me refiro à doutrina do pecado original.
Essas pessoas acreditam que todo bebê ‘nasce em pecado’ e ensinam isso a criancinhas, ao mesmo tempo em que lhes falam da terrível falsidade do inferno. Esse seria o pecado de Adão, o mesmo Adão que agora eles mesmos admitem nunca ter existido.
Pecado original significa que nascemos maus, corruptos, condenados, a menos que acreditemos no deus deles ou a menos que caíamos no conto do castigo do inferno.
Isso, senhoras e senhores, é a nojenta teoria que os leva a presumir ter sido a irreligiosidade que tornou Hitler e Stalin nos monstros que foram. Somos todos monstros, a menos que sejamos redimidos por Jesus. Que teoria vil, depravada e desumana para ter como base a vida.
Joseph Ratzinger é um inimigo da humanidade.
Ele é inimigo das crianças cujos corpos permitiu que fossem estuprados e cujas mentes ele encorajou que fossem infectadas pela culpa.
Fica evidente que a igreja se preocupa menos em salvar os corpos das crianças e salvar a alma dos padres estupradores do inferno: a maior preocupação é salvar a reputação permanente da própria igreja.
Ele é inimigo dos homossexuais, conferindo a eles o tipo de intolerância que a sua igreja reservava aos judeus até 1962.
Ele é inimigo das mulheres, barrando-as ao sacerdócio, como se um pênis fosse um atributo essencial para exercer os deveres pastorais.
Ele é inimigo da verdade, promovendo a mentira deslavada sobre os preservativos de que não protegem contra a Aids, especialmente na África.
Ele é inimigo das pessoas mais pobres deste planeta, condenando-as a ter famílias numerosas que não conseguem se alimentar e assim mantendo-os na escravidão da eterna pobreza. Uma pobreza que combina mal com a obscena riqueza do Vaticano.
Ele é inimigo da ciência, obstruindo a pesquisa vital com células tronco [embrionária], com base não na moralidade, mas na superstição pré-científica.
Finalmente, talvez a minha maior preocupação é que ele é inimigo da educação. Sem considerar o dano psicológico permanente causado pela culpa e pelo medo, a educação católica se tornou em algo abjeto no mundo inteiro.
Ele e sua igreja fomentam a doutrina perniciosa de que a evidência é uma base menos confiável para a crença do que a fé, tradição, revelação e autoridade – a autoridade dele.
Tradução da LiHS (Liga Humanista Secular do Brasil)
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Papa associa o ‘extremismo ateu’ à tirania dos nazistas
16 de setembro de 2010
Bento 16 no Reino Unido Ateísmo
Comentários
O "católico" Hitler mandou também muitos padres e freiras para o campo de concentração.
Hitler fez mesmo planos para matar Pio XII.
Bom, o século XX nasceu no berço dos ateus Freud, Nietsche e Marx.
E o século XX, para o delírio dos racionalistas e ateus produziu estes filhos gloriosos desses filósofos.
Stalin filho de Marx.
Hitler, filho de Nietsche.
O mesmo vale para Nietzsche (com Z), um feroz crítico da cultura alemã de sua época, o que não impediu que parte de sua obra fosse apropriada pela ideologia nazista, da qual a irmã dele era uma caudatária.
Tudo isso é sabido, é história.
Portanto, o anônimo das 23:03 ou é desinformado (falta-lhe leitura) ou é mesmo um sujeito de má-fé -- um cristão típico, ressentido, sobre o qual Niet muito escreveu.
É cada idiota que me aparece...
http://www.youtube.com/watch?v=Jr5Q5Volv88
. THOR DEUS NORDICO
. ZEUS
. AHURA MAZDA
. PACHA MAMA
. ARIMÃ
. SACI PERERE , BOI TATÁ
. etc etc
´´ o cérebro humano tende a mistificar e dar um caráter sobrenatural , aquilo que ele nao consegue ver e explicar´´
e criaram DEUS na ansia de ter um eterno PAI PROTETOR ....
Impede-os de perceber a alienação comum de que são vítimas. Citam Marx, Nietzche, como se as idéias, e não o regime de servidão humana, encabeçasse a lista da opressão, exploração, destruição da humanidade e do planeta.
Tanto faz se o papa é leão XIII ou Coisa 16, Pio XII ou o de finada memória, e se o ditador da moda é hitler, vargas, peron, mussolini ou obama, lula ou sarkozy...Todos servem ao mesmo mediador único entre os homens, o universal abstrato, cujo títere, ou o deus mortal segundo Hobbes, é o Estado: o deus do judaísmo, do cristianismo E DO ATEÍSMO é o dinheiro.
Aparentemente em guerra uns contra os outros, mas todos servindo ao mesmo propósito: resolver os problemas da política pela própria política, desconhecendo(fingindo desconhecer) que a política é reflexo da vontade econômica, e não moral. Queria o bom velhinho de roma que todos rezassem à Virgem de Fátima...Esta, ameaçava os crentes com a praga do comunismo! Por que a virgem, como boa judia, não apregoava os males do capitalismo? Seis milhões mortos pelo nazismo, sessenta pelo comunismo...Mas todos foram mortos pelo MONETARISMO! Política, religião (consciência invertida, uma projeção e reflexo da outra) e SEUS PARTIDOS...Cada um pondo a "culpa" no outro...E o Coisa 16, visitando Auschwitz, PONDO A CULPA EM deu$...Ma$
compreenda-$e bem qual é e$te DEU$!
http://picasaweb.google.com/steve.daniele/AlemanhaNazistaEIgreja#
Provando que RATZINGER é um safado sem vergonha qdo tenta ligar NAZISMO ao ATEISMO
"Isso poderia ser aplicado à visita de Estado do Papa Bento XVI", afirma Dominic Lawson, editorialista de The Independent, em sua coluna de hoje, "Pope Benedict... an apology".
"O Papa. Uma desculpa. Queremos pedir desculpas por descrever Sua Santidade como o líder tirânico com botas militares de uma instituição corrupta empenhada no estupro de crianças e no extermínio de todo o continente africano. Agora aceitamos que é um homem idoso e doce, que fica feliz da vida quando beija os bebês e que este país tem muito a aprender da sua humanidade e preocupação pelos mais fracos da sociedade."
Com ironia, Lawson constata a mudança generalizada de tom da imprensa inglesa após a visita do Papa. O próprio Independent, constata, publicou comentários editoriais que "seriam impensáveis há uma semana".
"Quando alguém é qualificado como um monstro (ou ‘um velho vilão lascivo de batina', como disse Richard Dawkins) e surge como uma modesta figura acadêmica visivelmente incômoda com a grandiloquência política de uma visita de Estado, os opinadores percebem que seus leitores prefeririam um tom mais amável", afirma Lawson.
"Suspeito que é precisamente o caráter apolítico do Papa Bento XVI que lhe dá certo atrativo popular, inclusive àqueles que não são membros da Igreja Católica e que sem dúvida se sentem obrigados a seguir seus inamovíveis pronunciamentos doutrinais."
O colunista que foi diretor do Spectator conclui: "A humildade talvez seja a mais difícil das virtudes; os mais presuntuosos críticos laicistas do Papa poderiam aprender do seu exemplo".
Este não foi o único comentário. No "dia depois" da visita, segundo constata um informe de Catholic Voices, é evidente a moderação da imprensa inglesa de todos os âmbitos de opinião, assim como o unânime reconhecimento do êxito da visita, contra quase todos os prognósticos.
Repassando um a um os 5 principais cabeçalhos ingleses, em sua edição de segunda-feira, 20 de setembro, o informe mostra como foi a cobertura da beatificação do cardeal Newman no Cofton Park.
Assim, The Guardian, representante da esquerda liberal, dedica duas página a uma reportagem sobre a beatificação, assinada pelo seu correspondente religioso, Stephen Bates.
Outra correspondente, Riazat Butt, afirma que "o êxito real desta viagem histórica não foi Bento XVI, mas seu rebanho, que desafiou as expectativas e a publicidade negativa para dar as boas-vindas ao Papa".
Na seção de comentários do jornal, um dirigente recorda aos leitores por que The Guardian apoiou a visita, "apesar do conservadorismo intransigente e às vezes cruel de Bento XVI", pois "se tratava de um assunto diplomático sério".
O editorial não acredita que o Papa tenha superado "a divisão religioso-leiga", mas tem algumas palavras críticas contra os manifestantes, que "talvez não vejam nenhuma conexão entre eles e as turbas antipapistas do passado, mas há um fracasso em dar à fé o respeito sincero que lhe é devido".
Na seção do defensor do leitor, destaca-se a crítica de muitos leitores com relação ao que consideram a "hostilidade instintiva da religião" por parte do jornal, ainda que o ombudsman alegue a extensa cobertura dada pelo The Guardian à visita.
Talvez a mudança mais sintomática tenha sido, como foi comentado no início desta notícia, o caso do The Independent, jornal que, durante o período anterior à visita, tornou-se porta-voz do setor laicista mais agressivo.
Em seu editorial de ontem, Benedict spoke to Britain, o jornal admitiu que a visita "foi melhor, inclusive muito melhor do que se poderia esperar", graças sobretudo "ao que o Papa disse e como disse", mostrando "que tem um lado mais cálido, mais humano e menos rígido do que parece de longe".
"E com relação às suas alusões a quão arriscado é para a tolerância desterrar a religião às margens, talvez ele tenha deixado uma Grã-Bretanha com a mente um pouco mais aberta que quando a encontrou", conclui o editorial de forma surpreendente.
Por sua parte, o Daily Mail, conservador, publicou um comentário assinado por Stephen Glover, no qual afirma que a visita "foi muito além" de um êxito que a própria hierarquia católica não esperava: "O Papa falou à alma do nosso país, afirmando as verdades morais eternas que nossos próprios líderes políticos e religiosos preferem evitar".
Um dos êxitos surpreendentes destacado por Glover foi o "rosto jovem" da Igreja Católica britânica; o editorial do jornal também critica os ateus radicais, contrários à visita: "Não têm nada a oferecer como caminho de esperança para os jovens nem para ninguém".
The Times não dedica um editorial, mas publica uma reportagem de Richard Owen, seu correspondente em Roma, que se surpreende com a ênfase do Papa no "pluralismo sadio" e nas "diversas tradições religiosas" da sociedade britânica, assegurando que "este não é o homem que foi eleito papa há 5 anos".
Por último, o Daily Thelegraph apresenta um Papa sorridente na capa e afirma que ele "parecia muito mais preocupado em reconduzir o diálogo entre a Igreja e a sociedade civil do que provocar conversões", ao mesmo tempo em que cita os "exageros laicistas".
Além dos jornais tão críticos antes, mas agora reconhecidos, gratificados e até elogiosos. Muitos jornalistas conseguem ver o bem.
Não faltaram palavras de boa vontade, aceitação e até incentivo da Rainha da Inglaterra, do Duque de Edimburgo, do ex-premiê Tony Blair, do Gordon Brawn, do prefeito de Londres.
A propósito, o Tony Blair se converteu ao catolicismo tem alguns anos.
Muitos sabem reconhecer o valor do Papa e da Igeja. São muito menos preconceituosos, ao passo que alguns não aceitam sequer o evento dos outros, e criam blogs para desabafar.
A propósito, a estatística de protestos tão alardeados pela mídia e pelos blogs, não chega a 15mil pessoas no total.
“As pessoas foram às ruas para manifestar sua fé”
ROMA, sábado, 18 de setembro de 2010 - "Acho que uma das melhores coisas é precisamente a percepção de que muitas das previsões que foram feitas acabaram sendo errôneas": assim afirmou hoje o arcebispo da Cantuária, Rowan Williams, aos microfones da Rádio Vaticano.
"O principal que quero dizer - afirmou - é que foi uma ocasião extremamente feliz e que o acolhimento que o Papa recebeu dos bispos anglicanos, das pessoas nas ruas e, naturalmente, no Westminster Hall, foi enormemente positivo. E certamente a oração ecumênica da tarde na abadia foi intensamente comovente para todos os presentes."
A viagem de Bento XVI, prosseguiu, "foi uma ocasião verdadeiramente abençoada e as pessoas saíram às ruas para manifestar sua fé".
"O conflito é sempre uma notícia melhor para uma manchete de jornal que a harmonia - comentou. Mas como muitas pessoas me disseram nesta ocasião, quando se pensa que isso teria sido totalmente inimaginável há 40 ou 50 anos, inclusive no começo do Concílio Vaticano II, claramente algo aconteceu."
"E parte disso - acrescentou o bispo da Cantuária - é uma volta às raízes, algo de que o Papa e eu falamos em privado (são alguns dos nossos entusiasmos teológicos comuns), a herança dos Padres e, novamente, rezar juntos frente ao sacrário de Eduardo o Confessor, olhando para trás, para a época em que as fronteiras não eram as que existem agora entre os cristãos... E tudo isso é parte, penso eu, de um quadro muito positivo."
"Acho que é uma pena que o mundo veja só as controvérsias ou as pequenas coisas negativas, enquanto o imenso peso da oração cotidiana, da compreensão, do amor e da amizade que existe entre nós passa despercebido", observou.
Por outro lado, com relação ao encontro privado com o Papa, Rowam Williams afirmou que os diálogos se centraram não tanto nas relações entre anglicanos e católicos, e sim na situação dos cristãos na Terra Santa, frente ao próximo Sínodo dos Bispos sobre o Oriente Médio, que se realizará em outubro, em Roma.
"Falamos de algumas das grandes áreas de conflito, nas quais estamos tentando trabalhar juntos - acrescentou; de como as hierarquias católicas e anglicanas trabalharam juntas no Sudão, testemunhas e portadoras de paz, e de quão urgente é reforçar tudo isso. Falamos também da questão de como comprometer-se em um diálogo racional com o mundo leigo."
"Minha oração e minha esperança para esta visita - concluiu Williams - é que ajude a promover a fé neste país e ajude as pessoas a reconhecerem tanta gente absolutamente simples que acredita em Deus, na vida sacramental da Igreja e que funda sua própria vida em tudo isso."
A IGREJA ANGLICANA
Também o Arcebispo de Cantuária, chefe da Igreja Anglicana, igreja separada da ICAR há 5 séculos, no período da Reforma, como todos que estudam história sabem.
Bom, o Arcebispo de Cantuária foi elogioso e entusiasmado com a visita do Papa Bento XVI à Inglaterra.
A oração em comum.
O compartilhamento com o berço comum, berço cristão.
O reconhecimento do entusiasmo das pessoas manifestando sua fé nas ruas.
Vários momentos históricos.
História que tem berço.
O conflito não foi a tônica.
As previsões dos críticos e pessimistas não se realizaram.
Mas quando o pseudo-cientista, ateu sectário, Dawkins, se pronuncia, então os adeptos da seita atéia preconceituosa, que não vê qualidade nos outros, estes o seguem e publicam.
Pois os próprios textos acima dizem que antes da visita do Papa à Inglaterra, a mídia amplamente divulgava prognósticos negativos e críticos ao Papa e sua visita, e nem por isso o seu blog postou algo para defender ao Papa, para mostrar um outro lado, como você diz que é um dos objetivos do blog.
Mas agora que a Mídia deu tanta divulgação positiva ao Papa, você fez questão de procurar alguém, por mais sectário que fosse, e grandemente conhecido por isto, para se mostrar que o blog procura mostrar o outro lado, aquele que a mídia não divulga.
E porquê você não fez isto antes então ?
Puxa, e dizem que um dos valores nobres do jornalismo é ser imparcial.
Os protestantes alemaes elegeram Hitler em 1933 e Hitler se apoiou no anti-semitismo de Lutero pra justificar seus crimes.
Hitler era tao "catóico" que até uma igrejola protestante fundou e foi apoiado por 99% dos pastores protestantes alemaes.
Formou uma cúpula de pastores pra reviar o texto do NT e colocar jesus como um anti-semita e iria abolir todo o AT!
O livro de Hitler "Mein Kampf" seria a "bíblia" dali pra frente e as cruzes seriam trocadas pela suástica.
Não faz diferença nenhuma que um papa seja bem recebido na Inglaterra ou em qualquer outra parte do globo, isso não diminui a concentração de riqueza nas mãos de poucos, não acrescenta dignidade à espúria injustiça que consiste a realeza e a nobreza, e isso tudo nada a ver tem com cristianismo na perspectiva de Jesus Cristo.
Catolicismo e anglicanismo são a mesma coisa, só que os gays na igreja anglicana casam-se, fazem casamentos, celebram missas abertamente, enquanto os gays da igreja católica romana também fazem tudo isso só que não casam-se, adotam algum moçoilo, pagam seus estudos, transformam-no em seu motorista, e TUDO CAMUFLADO, como se vê ad nauseam...
Para um sistema hoje hegemônico, que mantém a falácia da igualdade política, a fraude eleitoral, a farsa da emancipação política da tirania da autoridade religiosa, sob o dogma político de cidadania, Estado democrático de direito, QUE DIFERENÇA FAZ UM REI OU UM PAPA?
Se quem manda mesmo é o capital...
O vaticano como aquele reino desunido, é uma monarquia eleitoral absoluta, uma organização piramidal e não democrática que possui bens e tesouros em todo o mundo, os quais gozam de estatutos privilegiados, e nalguns casos extraterritoriais, o que lhe permite a exoneração de impostos. Um rio de dinheiro flui para o Vaticano, de Itália e de outras nações e comunidades de maioria católica: ofertas, doações, heranças, quotas de impostos. Só uma pequena parte destas riquezas é dedicada a projetos humanitários. O resto vai para a catequese nas paróquias, construção de igrejas, manutenção do clero, mas também para negócios escuros, e bancos amigos, através dos quais o dinheiro se recicla e se multiplica em investimentos, títulos, imóveis, e ações... Um estado que pela opacidade de suas finanças, pode, indubitavelmente, comparar-se a jurisdições off-shore. Por isso não é de estranhar que o Vaticano APOIE AOS ASSASSINOS DAQUELA PRINCESA, ou que se tenha visto envolvido em estranhos assuntos nunca esclarecidos: o caso Calvi, o chamado “banqueiro de Deus”, que apareceu enforcado na ponte dos Frades Negros, em Londres, o caso do Banco Ambrosiano e do assassínio de Marco Ambrosoli, o sinistro papel do IOR (o Banco do Vaticano) através do misterioso cardeal Marcinkus e outros facínoras de alto gabarito, como Michele Sindona (envenenado numa prisão de alta segurança com um café com cianeto). Como também não é estranho que o Vaticano tenha estado no centro dos maiores escândalos italianos (e não só italianos) dos últimos trinta anos, misturando-se com a maçonaria, a máfia e os serviços secretos, aparecendo implicado na lavagem de dinheiro sujo, tráfico de armas para a guerra das Malvinas, financiamento da ditadura de Somoza e do sindicato polaco Solidariedade (uma intriga internacional que custou à Igreja 75 milhões de euros
Como também é sabido a santa sé tudo fez para proteger Noriega, procurado pelas administrações de Reagan e Bush pai no tráfico de drogas da CIA), o ditador e narcotraficante panamense procurado pela DEA (DRUG Enforcement Administration) estadunidense. No Panamá havia financeiras de Marcinkus, Calvi e Sindona, todas amavelmente protegidas de olhares indiscretos por Noriega. Lino Christ, abade da paróquia de Rio de Janeiro e correio da rede brasileira de narcotráfico, foi preso na Suiça com 9 quilos de cocaína pura na bagagem. O Vaticano, tal como a Opus Dei, parece mais uma escura organização financeira disfarçada de obra religiosa, com presumíveis conivências).
Sua Visão é a Mola e o humanismo do Mundo!
Esta bobagem de Neo-Nazista é para quem nunca leu ou se Leu não entendeu.
Se não existisse o Glorioso povo Judeu (filho de Jacó e neto de Isaac, nem na idade média estaríamos!
Agora tem coisa que deve ser dita!
Tomás de Torquemada (Valladolid, 1420 — Ávila, 16 de setembro de 1498) ou o O Grande Inquisidor foi o inquisidor-geral dos reinos de Castela e Aragão no século XV e confessor da rainha Isabel a Católica. Ele foi famosamente descrito pelo cronista espanhol Sebastián de Olmedo como "O martelo dos hereges, a luz de Espanha, o salvador do seu país, a honra do seu fim". Torquemada é conhecido por sua campanha contra os judeus e muçulmanos convertidos da Espanha. O número de autos-de-fé durante o mandato de Torquemada como inquisidor é muito controverso, mas o número mais aceito é normalmente 2.200.
O que poucos sabem e que O próprio Torquemada era neto de Marranos (judeus convertidos), fato que ele escondia cuidadosamente.
Interessante?
O Louco pervertido, comedor de criancinhas, chacineiro mor, criador dos campos de concentração, Bambinho com vontade de ser Carlitos, a Besta do Apocalipse, o Nefasto, O Príncipe do Mal, da corrupção pública, dos acidentes de automóveis perseguidor dos Netos de Isaac, não preciso dizer seu horripilante nome que todos já entenderam, pois é pasmem! Também era Neto de Judeus!
“O pai de Adolf, Alois H., era o filho ilegítimo de Maria Anna Schicklgruber. Era geralmente suposto que o pai de Alois H. (Schicklgruber) era Johann Georg Hiedler. Há algumas pessoas que duvidam seriamente que Johann Georg Hiedler era o pai de Alois... (um documento austríaco foi) preparado que provava que Maria Anna Schicklgruber estava vivendo em Viena na época em que ela concebeu. Nesse tempo ela estava empregada como criada na casa do Barão Rothschild. Logo que a família descobriu sua gravidez ela foi mandada de volta para casa... onde Alois nasceu."
Salomon Mayer (ROTHSCHILD) pai, vivendo sozinho na mansão de Viena onde a avó de H. trabalhou, é o primeiro e mais óbvio candidato. E Hermann von Goldschmidt, o filho do escriturário de Salomon Mayer, escreveu um livro, publicado em 1917, que dizia sobre Salomon:"...por volta de 1840 ele tinha desenvolvido um entusiasmo irrefreável por meninas jovens..." "Ele tinha uma paixão luxuriosa por meninas muito jovens, e suas aventuras com elas tinham que ser acobertadas pela polícia." P
Parece um manifesto anti-judaico, posso garantir que não o é!
Eu também sou Neto de Judeus, descendente direto do Rei Davi e do Sr. Issac, Leio o Torá a Kabbala e tudo sobre judaísmo!
Orgulho-me de meu sangue! Só que lhes posso dizer é isso:
“OS DESIGNIOS DE DEUS SÂO MAIORES QUE AS MESQUINHESAS HUMANAS”
Em tempo. Nada contra aos nossos primos, filhos de Abraão (em hebraico: אברהם, Avraham ou ’Abhrāhām) pai de Ismael, Isaque, Zinrã, Jocsã, Medã, Midiã, Isbaque, Suá.
Abençoados sejam todos, e deixemos a discórdia para os tolos! Vamos estudar mais, porque esta vida tem muitos e Belos Segredos para sem descortinados!
Se não publicarem eu entendo.
Alguém tem de ter coragem, mesmo que venha arder em uma Pira!
Viva Israel, viva nosso povo Hebreu, vivam os “judeus”, Vivam todos os Povos na Paz de Jesus, o único que deu seu sangue espontaneamente para a salvação de toda a Humanidade!
Torá (do hebraico תּוֹרָה, significando instrução, apontamento, lei) é o nome dado aos cinco primeiros livros do Tanakh (também chamados de Hamisha Humshei Torah, חמשה חומשי תורה - as cinco partes da Torá) e que constituem o texto central do judaísmo. Contém os relatos sobre a criação do mundo, da origem da humanidade, do pacto de Deus com Abraão e seus filhos, e a libertação dos filhos de Israel do Egito e sua peregrinação de quarenta anos até a terra prometida. Inclui também os mandamentos e leis que teriam sido dadas a Moisés para que entregasse e ensinasse ao povo de Israel.
Criem uma vaga para ele no Pinéu. É o que se pode fazer!
Já estou sentindo um cheiro de carne assada!
Por bem menos Jacques de Molay virou brasa!
Morei em Tel-Aviv, fazendo um curso de agronomia (pós - graduação) e tecnologias irrigatórias, e posso dizer que o povo é democraticamente laico e o ateísmo prático é bem a tônica da consciência mediana popular israelita. Não há este fanatismo religioso exceto nos setores fundamentalistas, minoritários. O estardalhaço é que tais minorias são bastante capitalizadas, e acham-se no direito de tiranizar a sociedade civil e o próprio estado, com a sua intolerância. Os judeus são um povo simpático, trabalhador, alegre, e não têm essa visão fundamentalista religiosa que os de fora lhe atribuem sem conhecer-lhes. Qualquer pessoa de bom senso, cultura mediana e juízo razoável, capaz de usar o crivo da razão e o esclarecimento da informação, pesquise na internet, no youtube, veja filmes, procure informar-se da consciência social e cultural judaica, e verá que em Israel se vive uma sadia pós modernidade, cosmopolitismo e um Estado comprometido realmente com a segurança dos seus cidadãos...
Quanto a este pseudo-simpatizante, faz um desserviço à verdadeira causa de Israel, parece mais com cria de padres e pastores, um cristão pentecostal exaltado, estudante medíocre de história e escritor virtuose (do engodo), que compilou meia dúzia de arquivos sobre papas, sobre judaísmo, rudimentos de hebraico e sai destemperado dando vazão à sua verborragia e sem controle sobre sua incontinência verbal, suja vez por outra o papel virtual com suas excrescências. Limpem-no antes que qualquer página virada da história o faça.
Fui criado em família católica tradicional e na minha
juventude conheci a Teolgia da LIbertação que faz
uma interpretação materialista do evangelho.
Tenho hoje muitas dúvidas, mas acredito que a mística religiosa ajuda a muitas pessoas. Acho o culto católico
muito bonito, mas não acredito em hóstia. o Vaticano é
uma máfia. Na atualidae o pior mal é o protestanmtismo
pentecostal mercantilista.
Associar o Hitler ao Catolicismo em si!!!e o titulo que usa ainda mais ridículo é!! ora pelo facto de uma mulher abortar, ela nunca deixou de ser mãe dado a que ela é mãe a partir da concepção tal como a criança é filho a partir da concepção, e por esta mesma mulher ter abortado, e ser de facto alguém que fez(segundo a minha consciência e a fé católica que eu professo) algo de monstruoso.
Que iremos olhar e se quer pensar que as outras mulheres são excelentes mães, são da mesma espécie!!!
Enfim como existem mulheres que nunca deveriam de ser chamadas de mães, o mesmo se reflecte a este homem o Hitler que não é merecedor de tal fé!!! enfim ateísmo desta maneira para alem de ordinário é mentiroso e quer descontextualizar a fé e os seus princípios
E deviam os senhores ire procurar o que a o Santo Padre fez na altura para salvar tantos Judeus, não é em vão que os Judeus reconhecem isso!! Excepto os senhores Ateus e meia dúzia de meios de comunicação que pretendem tapar a luz que emana da igreja!!! Mas é bom que perceba que segundo o que cremos, a Igreja durara até ao final dos tempos e as portas do inferno nada puderam contra ela
Brincadeirinha!!!! ;D
- Sempre achei esse sujeito um DELÍRIO AMBULANTE. A prova está aí.
- Religiosamente, qualquer pessoa minimamente informada sabe que, A RENÚNCIA A PRINCÍPIOS CRISTÃOS É MESMO TÁCITA, quando o sujeito se porta diferente do que apregoou Jesus Cristo - amar o próximo como a si mesmo.
Claro que Hitler não faria essa renúncia verbal e formalmente, pois era interesse dele manter o apoio da ICAR, que também há mais de 1500 anos não representa Jesus Cristo!
Depois os religiosos são fanáticos...
oh well.
Não seja ridículo.
vc fica ai falando que a igreja e isso e aquilo e que faz isso e aquilo...o que vc quer com isso?????e se esse monstro(hitler)era catolico ou nao,nao sou eu que vou falar pois eu nem o conheci!vc fica atacando a igreja,falando um monte de asneira,de qual religiao vc e??e a indole da pessoa vem dela mesma,a igreja ajuda mostrando no caminho que ela deve seguir,o que e o certo a fazer,é a mesma coisa de ir pra escola,seu pai pode te deixar na porta da escola e ir embora,dai quem escolhe se entra ou mata aula e vc!!!!!!!!mas depois se vc reprovar, nao poderá dizer que ninguém fez nada pra voce passar de ano!!!!!!!!!!!me responde!!!!e nao faz um texto grande parecendo uma enciclopédia!!!!!!!!!
ass:anonimo 10:28
as,anoni 10:28
Muito bem observado e comentado!
Concordo em absoluto.
Paz.
M.Olinda - Mem Martins, Sintra, Portugal
"Filho" não significa, exclusivamente, o ser (que foi) gerado por seu pai e sua mãe.
Como talvez tenha tido oportunidade de perceber, pelo menos, em textos poéticos, "filho" e outros vocábulos, têm, fruto da flexibilidade de uma língua viva e da inteligência humana, outros significados.
Sugiro, para "filho": descendente, sucessor. Tanto "de carne e sangue", como de ideias, ideais, escola, projectos...
Não me parece que o utilizador por si criticado, não tenha "lido Marx". E penso que Nietzsch sem Z, não é grave. Todos nos podemos enganar, não é? :)) No seu caso:"da qual, a irmã dele era...."
Está a ver(a perceber)? "da qual, a irmã dele". Errado e feio.
Todos somos falíveis.
"Eu li" Nietzsche, Marx, e vários outros. Não poderia escapar de o fazer, sendo Filosofia uma disciplina obrigatória. E isso não fez com que eu deixasse de ser cristã! Ler, é uma coisa; concordar, é outra. Seguir, ainda é uma outra coisa...
Promovamos amor, não "guerrinhas".
A liberdade de expressão é direito de ateus e de cristãos. E de outros. De todos.
Paz e alegria na sua vida, desejo-lhe eu.
:)))))))))
M. Olinda - Mem Martins, Sintra, Portugal.
Se calhar, ou somos todos idiotas, ou nenhum é!...
Só discute ideias quem quer... As ofensas ficam de fora, senão, somos todos idiotas! Ou não será assim? Acho que é.
Felicidades.
M.Olinda - Mem Martins, Sintra, Portugal
Por isso ele disse, que ou você não leu ou está agindo de má fé. Como disse que chegou a ler Nietzsche só nos leva a pensar na segunda opção.
Queriam que Hitler "renunciasse ao batismo"?
"Renunciar ao batismo" é uma moda atual, propagada pelos ateístas e anti-cristãos de agora. Não existia esse tipo de coisa no início do século 20.
Por isto, anti-cristãos como Hitler não "renunciaram ao batismo".
O que, devemos admitir, tem sido muito útil para Dawkins e toda a ateuzada moderna, que podem continuar repetindo essa que é uma de suas mentiras prediletas: a de que Hitler era "cristão".
Lembrando que a cultura anti-semita não possui matriz religiosa somente. Lemos ataques contra judeus de fontes marxistas, que em sua essência possui bases concretas de ATEÍSMO.
Mas, é claro, que antes de ser cristão ele era louco - foi apenas uma coincidência ser cristão e louco, assim como existem muitos ateus loucos. Crença não define caráter, e é injusto usar como argumento a idéia de que um louco o é por causa de suas crenças.
Só fica um pouco chato usar este argumento injusto e ainda por cima distorcê-lo para encaixar na sua doutrina: é duplamente errado.
muitos ateus foram batizado e não vivir fé,nenhuma ser batizado e negar o Cristianismo e mesmo que não fosse batizado se ele foi batizado isso não faz diferença ele comenteu crime contra a humanidade
ele se condenou para o inferno como esses ateus que não acredita em Deus.
no mundo inteiro e você um zé ninguem que questiona o que não vivir
só amar a Igreja quem conhece a Deus,que não vivir na fé vivir no vazio igual a você mente vazia.
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