A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou resolução que permite que as igrejas entrem no negócio de vendas de linhas de celular em parceira com as provedoras Vivo, Claro, Oi e TIM.
A resolução se destina às empresas e às instituições financeiras, mas a Anatel abriu uma brecha para as igrejas, embora elas tenham isenção de impostos, o que constituirá concorrência deslegal. A brecha vale também para os clubes de futebol.
O negócio – que já existe em outros países – funciona assim: empresas e entidades vão poder comprar “créditos” (a prestação de serviço) das provedoras e repassá-los aos seus clientes cativos ou, no caso das igrejas, aos fiéis.
Como a venda desses créditos será feita em grande quantidade, no atacado, os compradores terão descontos, podendo assim cobrar uma taxa de administração e/ou uma margem de lucro de seus clientes ou fiéis.
O UOL informou que já existem igrejas interessadas em oferecer esse tipo de intermediação, cuja sigla em inglês é MVNO (serviço de operadora móvel virtual). O portal, contudo, não revelou o nome de numa delas.
Empresas e instituições como Pão de Açúcar, Carrefour, Banco do Brasil e Bradesco já teriam decidido aderir ao novo negócio. A resolução permite também que as provedoras aluguem a sua infraestrutura.
Para as operadoras, o negócio é interessante porque, caso alguma delas faça parceria com a Igreja Universal, por exemplo, terá, por tabela, garantida a clientela composta pelos fiéis dessa religião.
A expectativa da Anatel, com esse modelo de negócio, é que aumente a disputa pelos usuários, reduzido, assim, o preço do serviço, que é um dos mais altos do mundo.
Mas existe a possibilidade de o MVNO ser vantajoso somente para os seus parceiros, sem que haja, portanto, o repasse do desconto aos usuários. O Brasil tem 194,439 milhões de celulares, mais de um aparelho por habitante.
A Anatel espera que as primeiras operadoras virtuais de celular entrem em funcionamento nos próximos 60 dias.
Com informação do UOL e da Anatel.
A resolução se destina às empresas e às instituições financeiras, mas a Anatel abriu uma brecha para as igrejas, embora elas tenham isenção de impostos, o que constituirá concorrência deslegal. A brecha vale também para os clubes de futebol.
O negócio – que já existe em outros países – funciona assim: empresas e entidades vão poder comprar “créditos” (a prestação de serviço) das provedoras e repassá-los aos seus clientes cativos ou, no caso das igrejas, aos fiéis.
Como a venda desses créditos será feita em grande quantidade, no atacado, os compradores terão descontos, podendo assim cobrar uma taxa de administração e/ou uma margem de lucro de seus clientes ou fiéis.
O UOL informou que já existem igrejas interessadas em oferecer esse tipo de intermediação, cuja sigla em inglês é MVNO (serviço de operadora móvel virtual). O portal, contudo, não revelou o nome de numa delas.
Empresas e instituições como Pão de Açúcar, Carrefour, Banco do Brasil e Bradesco já teriam decidido aderir ao novo negócio. A resolução permite também que as provedoras aluguem a sua infraestrutura.
Para as operadoras, o negócio é interessante porque, caso alguma delas faça parceria com a Igreja Universal, por exemplo, terá, por tabela, garantida a clientela composta pelos fiéis dessa religião.
A expectativa da Anatel, com esse modelo de negócio, é que aumente a disputa pelos usuários, reduzido, assim, o preço do serviço, que é um dos mais altos do mundo.
Mas existe a possibilidade de o MVNO ser vantajoso somente para os seus parceiros, sem que haja, portanto, o repasse do desconto aos usuários. O Brasil tem 194,439 milhões de celulares, mais de um aparelho por habitante.
A Anatel espera que as primeiras operadoras virtuais de celular entrem em funcionamento nos próximos 60 dias.
Com informação do UOL e da Anatel.
Comentários
Charles de Gaulle disse bem:- o Brasil não é um país sério.......
http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2010/11/702588-vaticano+todos+podem+usar+preservativos+para+evitar+hiv.html
[]´s
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