A presidente da EBC (Empresa Brasileira de Comunicação), Tereza Cruvinel, disse que vai propor ao conselho curador da entidade que a TV Brasil se abra a todas as religiões. De acordo com levantamento do IBGE, existem no Brasil centenas de credos.
O conselho se reuniu hoje para discutir o fato de a emissora privilegiar na sua programação apenas duas religiões, a católica e a evangélica.
A proposta da Crunivel difere da do conselheiro Daniel Aarão Reis, que vinha defendendo que a emissora apresentasse um programa sobre as crenças, sem entregar horário a religiosos para que façam proselitismo, como ocorre atualmente.
Cruvinel admitiu que há na entidade e fora dela um debate “muito caloroso”, porque “há quem diga que o Estado é laico e, portanto, as oito emissoras de radio da EBC e a TV Brasil não deveriam apresentar programas com conteúdo religioso.
Na interpretação dela, contudo, a TV Brasil não é do Estado, mas pública, porque pertence à sociedade, que professa diferentes crenças. Esse argumento é questionável porque as emissoras são financiadas pelo dinheiro que o Estado arrecada via cobrança de impostos.
A presidente da EBC defendeu a criação de uma regulamentação de conteúdo que abranja todos os meios de comunicação. Para representantes do setor, o que o governo pretende, na verdade, é controlar a divulgação de informação, principalmente de emissoras de grande audiência, como a Globo.
A TV Brasil consome perto de R$ 700 milhões por ano. Desse total, R$ 400 milhões vêm do orçamento da União. No Ibope, a audiência da emissora dá traço – o que significa que praticamente ninguém a assiste.
Com informação do Portal Terra.
Procuradoria questiona o ensino religioso nas escolas públicas.
O conselho se reuniu hoje para discutir o fato de a emissora privilegiar na sua programação apenas duas religiões, a católica e a evangélica.
A proposta da Crunivel difere da do conselheiro Daniel Aarão Reis, que vinha defendendo que a emissora apresentasse um programa sobre as crenças, sem entregar horário a religiosos para que façam proselitismo, como ocorre atualmente.
Cruvinel admitiu que há na entidade e fora dela um debate “muito caloroso”, porque “há quem diga que o Estado é laico e, portanto, as oito emissoras de radio da EBC e a TV Brasil não deveriam apresentar programas com conteúdo religioso.
Na interpretação dela, contudo, a TV Brasil não é do Estado, mas pública, porque pertence à sociedade, que professa diferentes crenças. Esse argumento é questionável porque as emissoras são financiadas pelo dinheiro que o Estado arrecada via cobrança de impostos.
A presidente da EBC defendeu a criação de uma regulamentação de conteúdo que abranja todos os meios de comunicação. Para representantes do setor, o que o governo pretende, na verdade, é controlar a divulgação de informação, principalmente de emissoras de grande audiência, como a Globo.
A TV Brasil consome perto de R$ 700 milhões por ano. Desse total, R$ 400 milhões vêm do orçamento da União. No Ibope, a audiência da emissora dá traço – o que significa que praticamente ninguém a assiste.
Com informação do Portal Terra.
Procuradoria questiona o ensino religioso nas escolas públicas.
agosto de 2010
Comentários
É como abrir uma igreja para todas as religiões. Nunca vai dar certo. Principalmente porque o fanatismo fecha a mente das pessoas. Quem nunca viu, então pesquise por "blog do cadu".
É necessário uma investigação na Record comprada pela quadrilha Universal, com o dinheiro dos otários para divulgar o evangélio,hoje passa sexo,drogas,violência,vampiros, além de trocar propaganda do governo por apoio dos parlamentares eleitos pela gang do Macedão pata do demo.
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