Governador barrou
o privilégio
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O projeto de lei – de Amarildo Cruz (PT) – tinha sido aprovado por unanimidade pelos deputados.
Puccinelli argumentou que é prerrogativa do Executivo, e não do Legislativo, decidir eventuais concessões de isenção de impostos.
Ele afirmou que o orçamento público necessita de recursos para atender as demandas da população e, por isso, o governo não pode conceder renúncia fiscal a determinados setores da sociedade.
Com informação da Midiamax.
Vereadores de Ibiúna aprovam lei que obriga leitura da Bíblia.
junho de 2010
Isenções fiscais da Igreja. Religião no Estado laico.
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