Abdelmassih desapareceu após expedição de ordem de prisão |
Nas investigações, que ocorrem em todo o país, os policiais também procuraram pela mulher de Abdelmassih, a procuradora da República Larissa Maria Sacco (foto abaixo), 34, e por parentes dele.
Os dois advogados de Abdelmassih -- José Luiz de Oliveira Lima e Jaqueline Furrier, que ontem garantiram que o seu cliente não pretende fugir do país, embora tenha tentado renovar o passaporte – ainda não se manifestaram sobre o sumiço.
Lima tinha dito que ia preparar um pedido de um habeas corpus para manter Abdelmassih em liberdade.
Larissa também sumiu
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Antes da condenação, ele passou quatro meses na prisão e estava em liberdade à espera do julgamento do mérito de um habeas corpus que conseguiu no dia 23 de dezembro de 2009.
Quando no dia 17 de agosto de 2009 os policiais foram a sua clínica para prendê-lo, Abdelmassih tentou se esconder no banheiro.
Na tarde desta sexta, jornalistas estão de plantão na mansão de Abdelmassih, no Jardim Paulista, zona oeste da cidade de São Paulo, na expectativa de que ele apareça e se entregue. Funcionários da mansão afirmaram que o morador não está lá. Mas vizinhos afirmam que Abdelmassih e Larissa se encontram ali, à espera um habeas corpus.
Comentários
Médico, fertilizador, estuprador, presidiário, processado, condenado, habeascorpado, fugitivo e....................................fulminado.
Juíza Kenarik Boujikian Felippe da 16.ª Vara Criminal de São Paulo
Juíza Cristina Escher da 16ª Vara Criminal de São Paulo
Devido a sua cintilante beleza e os seus angelicais atributos atléticos (dezenas de estupros em carteira, não é pra qualquer um) ele, o douto pegador, sem disfarces,
será confundido com o obsceno boneco de palha, o manjado espantalho, quando atravessar a fronteira com o Paraguai com o pseudônimo de Roger Scarecrow, no passaporte.
Antes que ele fuja, sugiro procurar o facínora na cidade de Diamantino, Mato Grosso, terra de Gilmar Dantas, digo, Mendes.
Os advogados do médico explicaram que pediram a retenção do documento de viagem “para evitar celeumas e alegar que, ao contrário do alegado no pedido de prisão preventiva, o paciente (denominação para o médico) agiu de boa-fé e apenas exercia seu direito quando requereu a renovação de seu passaporte”.
Por fim, os defensores de Abdelmassih dizem na petição que o cliente “abriu mão do seu direito de obtenção do documento de viagem”.