Um amigo de Artur Jorge Candia Nishida (foto), 30, disse que ele sempre fora tranquilo e não esperava que fizesse aquilo. Mas outro amigo disse que ele vinha falando em se matar e ninguém deu bola.
Por volta das 5h30 do dia 3 deste mês, com fratura no crânio e pescoço quebrado, o corpo do dekassegui foi encontrado na calçada do edifício San Coporasu, conhecido como ‘prédio dos suicidas’, de Hamamatsu.
Nishida teria se jogado do último andar, o 14º. A polícia encontrou lá marcas de sapatos que seriam dele.
O San Coporasu é mantido pelo Koyo Hoken (órgão do seguro desemprego). Em seus 152 apartamentos moram muitos brasileiros – Nishida era um deles. Ele morava com uma filipina e a filha dela. O aluguel (subsidiado) por dois quartos custa 60 mil iens (R$ 1.225).
Hamamatus é uma cidade industrial de 800 mil habitantes da província de Shizuoka. Antes de o Japão entrar em crise econômica, tinha cerca de 20 mil brasileiros.
Um brasileiro que mora no 11º andar do edifício disse que na manhã daquele dia foi acordado por policiais. “Eles queriam me interrogar. Primeiro falaram que estavam investigando um satsujin jiken (assassinato) e depois admitiram que pudesse ser um suicídio.”
Ele disse que Nishida pode ter ficado desesperado com a falta de emprego.
Por causa da crise, 142.238 dekasseguis voltaram ao Brasil entre janeiro de 2008 e junho de 2009, de acordo com o Ministério da Justiça japonês. Muitos deles têm dificuldade de se readaptarem no Brasil e alguns chegam a retornar ao Japão, país recordista em suicídios.
Com informação e fotos do International Press e Orkut.
> Dekasseguis fujões deixaram no Brasil 350 famílias no abandono.
agosto de 2010
> Brazucas. > Casos de suicídio.
O CVV É UM SERVIÇO DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO.
TEL: 141. Atende também por e-mail e on-line
Por volta das 5h30 do dia 3 deste mês, com fratura no crânio e pescoço quebrado, o corpo do dekassegui foi encontrado na calçada do edifício San Coporasu, conhecido como ‘prédio dos suicidas’, de Hamamatsu.
Nishida teria se jogado do último andar, o 14º. A polícia encontrou lá marcas de sapatos que seriam dele.
O San Coporasu é mantido pelo Koyo Hoken (órgão do seguro desemprego). Em seus 152 apartamentos moram muitos brasileiros – Nishida era um deles. Ele morava com uma filipina e a filha dela. O aluguel (subsidiado) por dois quartos custa 60 mil iens (R$ 1.225).
Hamamatus é uma cidade industrial de 800 mil habitantes da província de Shizuoka. Antes de o Japão entrar em crise econômica, tinha cerca de 20 mil brasileiros.
Um brasileiro que mora no 11º andar do edifício disse que na manhã daquele dia foi acordado por policiais. “Eles queriam me interrogar. Primeiro falaram que estavam investigando um satsujin jiken (assassinato) e depois admitiram que pudesse ser um suicídio.”
Ele disse que Nishida pode ter ficado desesperado com a falta de emprego.
Por causa da crise, 142.238 dekasseguis voltaram ao Brasil entre janeiro de 2008 e junho de 2009, de acordo com o Ministério da Justiça japonês. Muitos deles têm dificuldade de se readaptarem no Brasil e alguns chegam a retornar ao Japão, país recordista em suicídios.
Prédio de onde o dekassegui teria se jogado
Com informação e fotos do International Press e Orkut.
> Dekasseguis fujões deixaram no Brasil 350 famílias no abandono.
agosto de 2010
> Brazucas. > Casos de suicídio.
O CVV É UM SERVIÇO DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO.
TEL: 141. Atende também por e-mail e on-line
Comentários
E TUDO SERIA DIRENTE EMPREGO NÃO É TUDO
PRECISA TER FÉ
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